Fonte: Metrô News
Prometidas em 2009 pelo então secretário dos Transportes Alexandre de Moraes, a construção de 64 edifícios-garagem não vingou. As obras seriam feitas pela iniciativa privada, que em troca passaria a explorar as vagas de zona azul no entorno do edifício. No entanto, na primeira licitação do projeto, lançada ainda em 2009, não houve interessados. À época, as empresas do setor alegaram que os terrenos oferecidos pela prefeitura não eram viáveis para receber as garagens.
No final do ano passado, o projeto migrou da pasta dos Transportes para a do Trabalho e Desenvolvimento Econômico. Além disso, a idéia dos edifícios-garagem foi substituída por garagens subterrâneas, modelo que já existe em frente ao hospital das Clínicas e perto do parque Trianon.
O plano, agora, é lançar uma nova licitação para encontrar empresas interessadas em investir na construção de quatro garagens subterrâneas no centro: praças Ramos de Azevedo e João Mendes, Pátio do Colégio e Mercado Municipal. No total, serão 1.720 vagas.
A meta da prefeitura é construir 70 garagens embaixo da terra. O custo médio de cada uma deve chegar a R$ 50 milhões.
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