quinta-feira, 28 de abril de 2011

Lançamento Oficial do Pascal Campo Belo

PARTICIPE DESTE GRANDE LANÇAMENTO!

UMA DAS MELHORES OPÇÕES DE INVESTIMENTO NO MERCADO IMOBILIÁRIO.


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OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

terça-feira, 26 de abril de 2011

L'ADRESSE VILA NOVA CONCEIÇÃO

Venha conhecer uma das últimas oportunidades que você terá para morar em um dos bairros mais nobres de São Paulo.

A Vila Nova Conceição é um dos endereços mais desejados de São Paulo. Aqui a cidade pulsa e respira o que ela tem de melhor.

Com o verde das ruas e praças, o ar puro do parque do Ibirapuera, o charme das grifes, o sabor de seus restaurantes e cafés. Com o L'Adresse, o bairro ficará ainda mais elegante e atraente.

Muito espaço e elegância para viver e receber os amigos. Cada detalhe aqui foi pensado para o seu bem-estar.

No terraço, receber os amigos terá um charme único. Espaço e descontração num lugar repleto de detalhes que vão encantar a sua vida.

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OLIMPIO OLIVEIRA
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Smart Vila Mascote: Localização privilegiada. Oportunidade Imperdível!

Antes de falar do projeto, vamos conhecer um pouco mais sobre o seu bairro: a Vila Mascote!

UM LOCAL TIPICAMENTE RESIDENCIAL E QUE SE VALORIZA CADA VEZ MAIS

Ampla infraestrutura e uma localização privilegiada são apenas um dos benefícios que o bairro Vila Mascote oferece aos seus moradores. A região vem se desenvolvendo muito, nos últimos tempos, e tornou-se alvo de grandes investimentos imobiliários.

Um dos locais que mais se valoriza na cidade de São Paulo, a Vila Mascote cresce e atrai cada vez mais pessoas que estejam em busca de bem-estar e qualidade de vida para toda a familia, já que a região é bastante arborizada e tranqüila.

Afim de atender às necessidades de todos os moradores, o bairro está próximo de grandes e importantes centros de compras, como o Morumbi Shopping, Shopping Interlagos e Ibirapuera, que oferecem diversificados serviços e locais para lazer. Tudo está muito bem disposto em um local moderno.

O bairro é tipicamente residencial, desde seu surgimento. A proximidade com as Avenidas Vereador José Diniz e Washington Luis juntamente com a ótima estrutura e diversidade das linhas de ônibus da região fazem com que os moradores tenham facilidade ao se locomover para o trabalho. Além disso, está muito perto de outro bairro nobre da capital, o Campo Belo.

A Vila Mascote oferece tudo que os moradores precisam para viver de maneira harmoniosa e confortável. Diante disso, abriga um dos grandes colégios da cidade de São Paulo, o Emilie de Vileneuve que beneficia não somente os alunos, mas também toda a comunidade, fazendo com que esta instituição cresça e torne-se ainda melhor.

AGORA CONHEÇA O SMART VILA MASCOTE!

ABERTURA OFICIAL DOS DECORADOS NO DIA 30/04.





OLIMPIO OLIVEIRA
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Inside Park Perdizes: onde a vida e o verde se encontram

Imagine você acordar todos os dias com esta vista encantadora


GOSTOU?

Conheça então o ISIDE PARK PERDIZES!

Um projeto diferenciado e com uma localização excelente onde você tem a oportunidade de unir o útil ao melhor da vida contemporânea com o privilégio de estar em contato com a natureza.

Rodeado de lojas, serivços, cultura, lazer e localizado muito próximo ao Parque da Água Branca, proporcionando uma vista privilegia no coração da Zona Oeste.

Lazer completo em harmonia com o seu bem-estar!

Sofisticação da planta com vista privilegiada e espaço muito bem dimensionados e elaborados, além de muito flexíveis.

DIFERENCIAIS DO PROJETO

Gerador que permite a utilização de todos os pontos de energia em todo o apartamento;
Infraestrutura completa para automação de todos os ambientes;
Infraestrutura para instalação de ar-condicionado em todos os ambientes e não apenas nos dormitórios.

Um projeto realmente completo e com tudo o que você merece ter.

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OLIMPIO OLIVEIRA
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domingo, 24 de abril de 2011

Surge uma excelente oportunidade de investimento!


PASCAL CAMPO BELO

UM PROJETO COM CONCEITO MODERNO E DIFERENCIADO. ÓTIMO PARA O CLIENTE QUE DESEJA COMEÇAR A INVESTIR NO MERCADO IMOBILIÁRIO, MAS TAMBÉM UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA OS MAIS EXPERIENTES.

PONTOS DE DESTAQUE

1) ARQUITETURA CONTEPORÂNEA E QUE SE DIFERENCIA DE QUALQUER PROJETO QUE VOCÊ JÁ VIU;

2) O PROJETO IRÁ POSSUIR INFRAESTRUTURA COMPLETA PARA A INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS PAY-PER-USE, ALÉM DO CONCIERGE 24 HORAS POR DIA. OS MORADORES TERÃO A SENSAÇÃO DE MORAR EM UM FLAT;

3) ESTE PROJETO TRAZ PARA O INVESTIDOR O NOVO CONCEITO DE FLAT: A GRANDE DIFERENÇA É QUE O MORADOR TERÁ UMA INFRAESTRTUTURA MUITO MAIS COMPLETA E SEGURA E O INVESTIDOR TERÁ MUITO MAIS LIBERDADE E TRANQÜILIDADE NO MOMENTO DA LOCAÇÃO;

4) EXCELENTE LOCALIZAÇÃO! AO LADO DO AEROPORTO DE CONGONHAS, OU SEJA, A MENOS DE 1 HORA DO RIO DE JANEIRO;

O CLIENTE INVESTIDOR PODERÁ OBTER UM EXCELENTE RETORNO SOBRE O SEU INVESTIMENTO NO MOMENTO DA LOCAÇÃO. SÓ PARA VOCÊ TER UMA IDEIA, O HOTEL E FLAT TRANSAMÉRICA (QUE ESTÁ AO LADO DESTE PROJETO) COBRA O VALOR MENSAL DE R$ 5.500,00 (CONDOMÍNIO INCLUSO) POR UM APARTAMENTO DE 27m², OU SEJA, UM VALOR SUPERIOR A R$ 200,00/m². EXCELENTE, NÃO É MESMO?

ACOMPANHE O SEGUINTE RACIOCÍNIO

VAMOS DIZER QUE VOCÊ DECIDA ALUGAR O SEU IMÓVEL POR 100,00/m², POR MÊS. DESTA FORMA, TEREMOS UM VALOR FINAL DE LOCAÇÃO DE R$ 3.400,00, OU SEJA, UM RETORNO SUPERIOR A 1% SOBRE O VALOR TOTAL DO IMÓVEL ADQUIRIDO. ISTO SE EU LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O APARTAMENTO DE METRAGEM MENOR.

SENDO ASSIM, ME RESPONDA A SEGUINTE PERGUNTA: QUAL INVESTIMENTO QUE VOCÊ REALIZA HOJE NO MERCADO FINANCEIRO QUE PODERÁ LHE PROPORCIONAR UM RETORNO PARECIDO E COM UM RISCO TÃO BAIXO!?

AGORA, IMAGINA VOCÊ TER A OPORTUNIDADE DE INVESTIR NESTE EXCELENTE PROJETO COM UMA PEQUENA ENTRADA E PARCELAS DE APENAS R$ 700,00 POR MÊS?

PENSE NISSO...

SAIBA MAIS SOBRE ESTE PROJETO CLICANDO NO LINK A SEGUIR


LANÇAMENTO OFICIAL APÓS A PASCOA

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OLIMPIO OLIVEIRA

(11) 9536-4198 / (11) 3614-7607

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Imóveis brasileiros rendem o dobro da média mundial

Fonte: Exame.com

Em 2010, o aluguel de escritórios deu um retorno equivalente a 11% do valor da propriedade em São Paulo e a 10,5% no Rio - contra apenas 5,5% no resto do planeta

São Paulo - A renda gerada pelo aluguel de imóveis comerciais no Brasil foi a décima maior do mundo em 2010. Segundo uma pesquisa da consultoria imobiliária Colliers, que leva em consideração 130 cidades em 50 países mundo, a taxa de retorno de escritórios representou em média 11% do valor da propriedade em São Paulo e 10,5% no Rio de Janeiro. Os percentuais são equivalentes ao dobro da média mundial (5,5%) e superam os valores obtidos nos principais centros mundiais, como Nova York (6%), Londres (5,75%), Milão (5,5%), Paris (5,1%) e Tóquio (4,6%).

Os imóveis industriais, como galpões, centros de distribuição e unidades fabris, são ainda mais rentáveis. O aluguel representou 12,5% do valor do empreendimento no Rio de Janeiro e 11,5% em São Paulo. Ambos os valores também são bem superiores aos das maiores metrópoles mundiais.

O investidor que fugiu dos ativos financeiros e concentrou seus recursos no mercado imobiliário nos últimos anos não tem do que se queixar. Desde 2007, o retorno médio obtido com imóveis comerciais foi bem superior ao CDI (considerado o retorno médio de investimentos de renda fixa) e ao Ibovespa (principal índice de ações da bolsa paulista).

É importante lembrar que a vantagem dos imóveis foi obtida mesmo sem levar em consideração o ganho que pôde ser embolsado pelo investidor com a compra e venda de imóveis em um momento de forte valorização. A taxa de retorno só inclui a renda gerada pelo imóvel a partir dos aluguéis e eventualmente outros serviços prestados dentro do empreendimento.

Preços

A expectativa da Colliers é de que os valores dos aluguéis e de revenda dos imóveis comerciais não subam tão rapidamente no Brasil neste ano quanto no passado recente. A economia passa por um momento de desaceleração devido ao aumento dos juros. Em épocas como essa, vendedores e locadores são obrigados a ser mais flexíveis nas negociações.

Para a consultoria, a tendência geral é de que seja observada uma gradual queda nas taxas de retorno dos imóveis brasileiros nos próximos anos. Um limitador desse processo é a inflação em alta, já que a maioria dos contratos imobiliários são indexados ao IGP-M no Brasil. Isso significa que os aluguéis ficam mais caros sempre que os preços aceleram. Não é à toa que o mercado imobiliário é visto como porto seguro por muitos investidores em momentos de avanço da inflação.

São Paulo e Rio

O levantamento da Colliers também inclui a lista dos imóveis mais rentáveis do Rio e de São Paulo. Todos são empreendimentos de escritórios e quatro deles se encontram na capital paulista, conforme a tabela abaixo:

Os imóveis mais rentáveis de São Paulo e Rio de Janeiro

Empreendimento | Cidade | Taxa de retorno do imóvel

Edifício Barros Loureiro | São Paulo | 22%

Centro Administrativo Santo Amaro | São Paulo | 14%

Rio Branco 115 | Rio de Janeiro | 14%

Eco Berrini | São Paulo | 13,50%

Brazilian Financial Center | São Paulo | 13,50%

A Colliers acredita que o mercado de escritórios de São Paulo deve continuar no estágio de expansão nos próximos meses. A partir do segundo semestre, entretanto, grandes empreendimentos serão entregues (clique aqui e veja os principais). A consultoria prevê o início de um estágio de superoferta de espaços para a instalação de empresas a partir de 2012. com a diminuição no ritmo de aumento dos preços ou mesmo queda.

Já o mercado carioca de escritórios vive uma realidade bem distinta. As limitações geográficas impostas pelo mar e pelas montanhas diminuem as possibilidades de novos lançamentos de prédios comerciais nas regiões onde as empresas desejam se instalar. Tanto que muitas incorporadores enxergam o retrofit (revitalização total de prédios antigos) como única alternativa para levar adiante grandes empreendimentos na cidade.

Como a expectativa de lançamentos não chega a superar a demanda, a Colliers acredita que o Rio de Janeiro encontra-se neste momento apenas na metade do ciclo de expansão imobiliária. Os preços dos aluguéis e das propriedades, que já são bastante altos, devem continuar a subir por mais alguns anos. O estágio de superoferta, em que há uma reversão nos valores praticados, só de ser alcançado por volta de 2014.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Não há bolha no mercado imobiliário, diz especialista



Fonte: Exame

Imóveis: consultor diz que baixo endividamento é sinal de que não há bolha no Brasil

São Paulo - O mercado imobiliário ainda está no início de um novo ciclo de expansão e ainda não há sinais de que uma bolha esteja em formação. A opinião é do consultor Daniel Citron, que já foi diretor financeiro da Cyrela e presidente da Tishman-Speyer no Brasil. Em entrevista à gestora de recursos Rio Bravo (clique aqui e ouça a íntegra), Citron diz que o desequilíbrio de oferta e demanda explica os altos preços dos aluguéis de imóveis comerciais nas principais metrópoles brasileiras e diz que as incorporadoras terão de aprender a lidar com as pressões de custos na construção. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:

Pergunta - O Brasil está em uma bolha imobiliária? E se não está, como é que a gente vai saber quando chegar lá?

Citron - Eu não acho que é uma bolha. Estamos no início de um longo ciclo de expansão. O jeito de se ver uma bolha normalmente tem muito a ver com alavancagem, coisa que ainda não temos no Brasil. Estamos em uma época em que os negócios imobiliários são feitos com baixo índice de alavancagem. No mercado residencial, a gente já vê um pouquinho de financiamento a longo prazo. É isso que está levando a essa explosão de demanda e, por conseguinte, de preços. Mas não acho que isso seja bolha.

Pergunta - Você foi diretor financeiro da Cyrela nos anos 90 e presidente da Tishman no Brasil até recentemente. Como você vê o progresso do mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos?

Citron - No Brasil, tudo demora a acontecer. Mas quando acontece, é mais rápido que na maioria dos lugares. A capacidade do empresário ou executivo brasileiro de se adaptar a situações novas é surpreendente. Eu acho que no mercado imobiliário, não é diferente. Há 10 ou 12 anos, tínhamos um mercado totalmente feito de empresas familiares, financiadas pelos mecanismos tradicionais e alguns fundos de pensão. Eram empresas pequenas, relativamente amadoras, sem nenhuma governança. De repente, o que a gente viu foi uma mudança brutal de paradigmas. Há vinte empresas de capital aberto, uma porção de fundos investindo aqui, negócios estruturados e fusões. Ainda não há os mecanismos financeiros que são vistos lá fora. Mas o fato é que, levando em consideração a velocidade com que isso aconteceu, até que as empresas se adaptaram bem. Faltam executivos, engenheiros, mestre de obras, equipamentos para obra... Mas é porque a velocidade dessa virada foi muito rápida.

Pergunta - Vamos falar dos dois maiores mercados do Brasil. Você acredita que Rio e São Paulo ainda têm potencial de crescimento no valor dos aluguéis comerciais? E os imóveis comerciais?

Citron - É difícil responder. Já temos áreas de escritórios em São Paulo e no Rio que estão sendo alugados por valores mais altos que na Park Avenue [em Manhattan], o que é uma coisa completamente louca. O preço está alto? Está. É sustentável? Se a gente imaginar que o que sustenta preço é sempre oferta e demanda, sim. Porque não tem oferta. A taxa de vacância em São Paulo e no Rio é a mais baixa da história. Enquanto isso não se resolver, os preços vão continuar altos e, eventualmente, até subindo. Quanto tempo isso vai durar? Se a gente tivesse fábrica de imóvel, que a gente pudesse ligar um botão e fazer jornada dupla fabricando imóvel duraria pouco tempo. Mas para fabricar imóvel, demora três, quatro ou cinco anos. Então, eu acho que a gente ainda tem um tempinho pela frente de mercado em alta.

Pergunta - Como você compara o desempenho do mercado imobiliário de Rio e São Paulo e com as demais capitais do Brasil?

Citron - Fora desse eixo, está acontecendo muita coisa. Existe uma grande atividade, principalmente nos setores residenciais. Mas obviamente são lugares que estão em outro patamar de desenvolvimento em todos os sentidos. Brasília, por exemplo, é um mercado que está indo muito bem, assim como algumas cidades do Nordeste. No Brasil inteiro temos esse fenômeno da classe média emergente, que é a base de tudo. No setor comercial especificamente, ainda não temos um número suficiente de empresas grandes nesses outros lugares que justifique que aconteça algo parecido com o que se vê em São Paulo.

Pergunta - Na semana passada, a Cyrela reduziu a estimativa de lançamentos de imóveis. O que o Elie Horn [dono da empresa] está vendo na posição privilegiada dele na indústria?

Citron - Concomitantemente com o aumento dos preços dos imóveis, houve um enorme aumento no custo de construção. Quando é feito o orçamento de uma obra, às vezes se está no meio de um processo de alta de custos, que pode estourar o orçamento e reduzir as margens. Outras construtoras provavelmente vão anunciar o mesmo. Quando a margem cai, as empresas passam a ser mais seletivas e fazem menos empreendimentos. Não estou afirmando que a demanda caiu. Ainda há muita demanda para residencial. Mas vai haver uma seletividade maior na busca de negócios pelas incorporadoras.

Pergunta – As incorporadores estão com dificuldade de repassar a alta de custos para o preço final do imóvel?

Citron – Os preços vêm subindo. Mas tem uma questão de tempo, nem sempre as duas coisas acontecem simultaneamente. Vale lembrar que ninguém mostrou prejuízo até agora.

Pergunta - Há um número gigante de empreendimentos com entrega prevista para 2012 e 2013. A mão de obra está cara e escassa, e as construtoras falam em falta de terrenos. Vai haver um freio de arrumação ou a indústria vai passar por um pouso suave?

Citron - Eu acho que todo mundo vai ter que lidar com essa realidade. Todos vão ter de revisitar esse assunto e ver qual é a nova realidade, o que é normal. O mercado muda de patamar rápido e você tem que parar e pensar qual é meu novo modelo. Uma empresa que tem maior volume de repente aceita uma margem menor. Mas não sei qual vai ser o resultado final disso.

Pergunta - Para onde vai o mercado de fundos imobiliários? Eles vão se popularizar como investimento?

Citron - Acho ótimo o atual crescimento. Participei da gênesis desse mercado, com o lançamento de fundos como o JK Financial Center e a Torre Norte. A visão era a de facilitar a vida do investidor, achando um caminho para que indivíduos possam participar de grandes empreendimentos mesmo que não tenham um volume de dinheiro significativo. Isso já é realidade em todos os lugares do mundo, e a gente apostou que isso um dia aconteceria no Brasil. Acho que a popularização tem tudo para acontecer. Há uma série de vantagens, como um benefício fiscal e um nível de segurança dado pela gestão financeira. Para o empreendedor, é uma belíssima forma de financiar imóveis comerciais. Pergunta - Vamos falar de shopping centers. Há 24 inaugurações previstas para este ano. Você acredita que ainda há espaço para o crescimento do setor?

Citron – Um potencial brutal. Eu acho que tanto o setor de shopping centers quanto o de varejo são muito promissores. A nova classe média emergente inclui milhões de pessoas que estão vindo para o mercado e querem comprar coisas. Confiança em que o País se manterá forte economicamente.

Tendência de alta no mercado imobiliário deve continuar durante este ano



Fonte: Mercado Imobiliário

As perspectivas para o mercado imobiliário é de crescente valorização dos imóveis. Essa expectativa é resultado de vários fatores como: crescimento econômico, aumento real da renda da população, maior acesso das classes mais baixas à moradia, avanço do crédito imobiliário, desenvolvimento do programa "Minha Casa, Minha Vida" e confirmação de eventos esportivos no Brasil – Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada em 2016. Todos esses fatores fizeram com que os preços dos imóveis disparassem em 2010, tendência que deverá manter-se em 2011.

O que se espera é que essas conquistas continuem em 2011. O mercado promete continuar crescendo uma vez que estão disponíveis recursos para o financiamento imobiliário e, mesmo que os percentuais não sejam tão altos quanto os do ano passado, a tendência é de valorização contínua do mercado.

Ele destaca que mesmo que as fontes de financiamento para o crédito imobiliário, o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e a poupança, sejam finitos, o mercado deve suprir esse déficit com capital dos investimentos estrangeiros e com outras formas de financiar a casa própria.

De acordo com Hugo Mascarin, sócio-proprietário do portal CasaeOferta, atualmente o cenário do mercado imobiliário é extraordinário. Ele ressalta que além dos incentivos do governo federal para o financiamento de imóveis, através da Caixa Econômica Federal, o que facilita a compra, diversos outros fatores influenciam nesse aquecimento. "Nosso país encontra-se atualmente na posição de "atrativo de investimentos", o mercado imobiliário em valorização atrai automaticamente investidores, não só brasileiros mas de outros países, somando-se à isso temos os incentivos do governo, tanto neste setor quando no setor da construção civil, o que torna o atrativo muito maior, pois há uma valorização do mercado e uma gama ampla de consumidores", afirma Mascarin.

Nesse sentido, o Portal CasaeOferta acaba refletindo essa tendência. Segundo Mascarin, a equipe do portal sentiu a necessidade dos clientes em divulgar e em conquistar consumidores de diversas classes sociais, uma vez que os benefícios para o financiamento abrem um leque de possíveis negócios, tornando necessária flexibilidade da empresa para atender essa demanda. "É necessário o investimento em diversos tipos de mídia caso a imobiliária trabalhe com diversas faixas de valores de imóveis. Isso reflete em nossa forma de atuação no mercado, pois temos que investir em todo o tipo de mídia, sendo um portal que abrange diversos tipos de clientes que possuem diversos tipos de consumidores", ressalta.

O Portal CasaeOferta constantemente investe e proporciona aos clientes do setor imobiliário e da construção civil as melhores ferramentas de divulgação inclusas em um só mecanismo de buscas. "Já possuímos um sistema inédito de divulgação e estaremos proporcionando grandes novidades ainda para o ano de 2011", informa Marcarin.

Hugo acredita que as empresas atuantes no setor imobiliário ainda têm um imenso mercado a ser conquistado. Com o crescimento do mercado e o investimento que o CasaeOferta está e estará realizando para que seus clientes e os clientes deles realizem bons negócios, num sistema focalizado e bem estruturado, ele acredita que a tendência é que o trabalho do portal continue trazendo maior agilidade e ganho de tempo nas negociações imobiliárias. "Nossa pretensão é que com nossas ferramentas façamos parte deste crescimento como peça-chave deste mercado. Temos base para dizer isso, pois em menos de um mês de atuação já estamos recebendo diversos elogios de empresas parceiras que já estão obtendo retorno através do Portal CasaeOferta", conclui Hugo.

Limite de espaço para novos prédios encarece a Lapa

Fonte: Clip Imobiliário

O mercado imobiliário da Lapa (zona oeste) está reaquecido. Após um bom número de lançamentos em 2009 (nove) e uma queda em 2010 (seis), 2011 prevê cinco novos empreendimentos só até o fim de abril, com o valor do metro quadrado em alta.

O preço médio do m² dos lançamentos pulou da faixa de R$ 4.600 em 2008 para os R$ 5.700 em 2010, segundo dados da empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel.

A estimativa é de elevação também dos preços dos imóveis prontos, cujo m² varia hoje de R$ 6.000 a R$ 8.000, de acordo com a Geoimovel.

Parte da valorização se deve à dificuldade de aprovar novos projetos na Lapa. A Lei de Zoneamento restringe a quantidade de m² a ser construída em um terreno, em relação a sua área. O incorporador deverá pagar uma contrapartida à prefeitura - a outorga onerosa - se quiser construir além desse limite.

"Antes [da lei atual] era possível construir até quatro vezes o tamanho do lote, agora são até duas vezes e meia, com outorga", frisa João DÁvila Neto, diretor da Geoimovel e da Amaral DÁvila Engenharia de Avaliações.

O estoque de área excedente para edificação é limitado por distrito. O da Lapa está esgotado para residenciais; isso, para o incorporador, significa aproveitar menos o potencial dos lotes, encarecendo os lançamentos.

A demanda por imóveis no distrito, atrativo pelo aumento da oferta de serviços e de comércio devido à verticalização, contribui para a alta de valores, diz DÁvila.

"Há escassez de produtos, mas ainda existem grandes áreas que podem ser incorporadas com a união de terrenos."