domingo, 18 de setembro de 2011

18/09/2011 | Último final de semana do decorado mais glamoroso do Campo Belo


CONHEÇA O PODER DO BRANCO. CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR E CONHEÇA OS DETALHES


ENTRE EM CONTATO AGORA MESMO

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

sábado, 17 de setembro de 2011

sábado, 10 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A construção civil nos passos da sustentabilidade


Fonte: administradores.com.br
Por: Eber Freitas


O ramo que mais emprega no Brasil também é um dos maiores produtores de resíduos e um dos mais contumazes causadores de fenômenos climáticos em metrópoles. Conheça alguns rumos e medidas que podem inverter os papéis exercidos pela construção civil no contexto ambiental. 

O Brasil tem todas as ferramentas para se destacar mundialmente no ramo da construção civil. Além de ser um país imenso, com grandes áreas inexploradas comercialmente, foi palco de movimentos migratórios que formaram, com graves defeitos sociais, as metrópoles. O tardio processo de urbanização, preconizado sobretudo pela máxima de Juscelino Kubitschek de "50 anos em 5" fez com que o ramo da construção civil se tornasse bem mais valorizado, com a criação de novas empresas, novos empregos e novas possibilidades. 

Atualmente, o país conta com 3 milhões de trabalhadores nos canteiros de obras, não só de edifícios e casas, mas também em obras de saneamento básico, drenagem, calçamento e obras urbanas em geral. Esse panorama tende apenas a crescer com as oportunidades desveladas ante a proximidade da Copa do Mundo 2014 e das Olímpíadas 2016. 

Um mapeamento realizado pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) identificou 224 nichos de negócios que poderiam ser explorados pelas micro e pequenas empresas antes, durante e após a Copa do Mundo, desde alimentação industrial até saúde e segurança no trabalho, ao longo de toda a cadeia produtiva. Estima-se que o montante de recursos que deve ser movimentado em obras de infraestrutura e organização será de R$ 22,4 bilhões, podendo chegar a até R$ 112,9 bilhões com a produção em cadeia. 

Por outro lado, o ramo é o campeão em acidentes de trabalho. Segundo dados do IBGE, 45% dos acidentes em locais de trabalho aconteceram em canteiros de obras em 2009, um total de 723,5 mil trabalhadores. Além disso, a construção civil carrega um fardo ambiental que não pode ser desconsiderado. Em cidades como São Paulo, cerca de 55% dos resíduos urbanos são gerados por atividades ligadas ao setor. Nas construções, cerca de 48% das madeiras utilizadas tenham como origem o desmatamento ilegal, segundo a Forest Stewardship Council Brasil (FSC). 

Logo, é mais do que necessário que as empresas busquem soluções sustentáveis para que o futuro dos negócios na construção civil não seja marcado indelevelmente por agreesões ao meio ambiente e à sociedade. E medidas já estão sendo adotadas. Na última edição da Greenbuilding Brasil Conference & Expo, realizada entre 29 e 31 de agosto evento realizado na sede da Fecomercio, em São Paulo, empresários discutiram novas tendências no segmento que desagravem o passivo ambiental carregado há décadas. 

Jardins suspensos 

A expansão urbana provocada pelo crescimento econômico e pela explosão populacional nas grandes cidades é um fenômeno antigo e que atinge todo o planeta. Com a urbanização de grandes áreas antes cobertas por vegetação, redução de parques ecológicos e concretação das grandes metrópoles, é cada vez mais comum a ocorrência de anomalias climáticas locais. Além disso, a impermeabilização do solo com asfalto ocasiona enchentes e impede o reabastecimento dos aquíferos subterrâneos. 

Uma forma criativa, bonita e eficaz de combater o impacto climático da construção civil é adaptar a própria natureza aos edifícios. Uma das empresas brasileiras especializada nesse novo ramo de arquitetura é a Ecotelhado, que desenvolve projetos de vegetação de telhados e paredes, além de sistemas de drenagem para pavimentos urbanos e residências. Se é caro? O diretor da empresa, João Manuel Linck Feijó garante que o custo-benefício é vantajoso. "O valor do investimento é em geral o mesmo, considerando-se um telhado de boa qualidade. Quando levamos em conta os benefícios de conforto térmico, retenção de água, limpeza do ar e vida útil de duas a três vezes maior, a vantagem é grande a favor do telhado verde", afirma. 

Para Marcos Casado, gerente do Green Building Council Brasil (GBC), o país está avançando na concessão de certificados para edificações ecoeficientes. No evento, ele explicou que o Brasil ocupa o 4º lugar na concessão de certificados LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), atrás apenas dos Estados Unidos, Emirados Árabes e China. Mas os 35 prédios que contam com o selo e os outros 330 que estão em processo de análise ainda não são suficientes para mudar a realidade climática das grandes cidades.

Mais eficiência, menos energia 

As edificações trilham cada vez mais o rumo da ecoeficiência, com a construção de prédios de alta performance que otimizam o consumo de água e energia ao mesmo tempo em que dispõem de meios de captar tais recursos. "Entendemos que tão ou mais importante que construir um edifício de alta performance é garantir que essa alta performance seja uma constante no ciclo de vida do edifício, lembra Manoel Carneiro, diretor-geral da Trane, empresa especializada em climatização de ambientes. 

Os aparelhos de ar-condicionado são responsáveis pelo consumo de 120 e 252 kwh por mês em uma residência comum, segundo a Eletrobras. Em um prédio comercial, onde cada apartamento tem mais de um aparelho, o cosumo de energia elétrica dispara. Carneiro lembra que 42% da energia consumida no Brasil vem de edificações; nos edifícios, os aparelhos de ar-condicionado são responsáveis pelo gasto de 60% a 75% do consumo. 

Carneiro, defende que muitas vezes o uso excessivo de aparelhos de ar-condicionado é decorrente de falhas nos projetos, que não contemplam elementos sustentáveis básicos e inserem na obra uma envoltória envidraçada, sem proteções contra a insolação direta, falta de isolamento do telhado, má ventilação, dentre outras falhas. "O tempo investido na concepção de um edificação é sem sombra de dúvida um dos melhores investimentos que um empreendedor pode fazer seguido pela conceituação do sistema de ar condicionado e pelo uso de sistemas e equipamentos mais eficientes, pois 80% do custo do ciclo de vida de um edifício vem da sua operação", lembra. 

A construção civil é um dos ramos de negócios mais importantes para a consolidação da sustentabilidade na sociedade, uma vez que diz respeito às mais incisivas transformações do homem sobre a natureza. Quando essas marcas indeléveis – as construções e edifícios – assimilarem a ecoeficiência, poderemos afirmar que o desenvolvimento sustentável no Brasil caminha para a sua efetiva aplicação.Da mesma forma que o país se constituiu como um promissor mercado para a construção civil, dispõe agora de todas as possibilidades de se destacar como uma nação sustentável.

Com vendas fracas, setor imobiliário espera crescer 5%


Fonte: Brasil Econômico
Por: Natália Flach e Carolina Pereira


Segundo o Sinduscon-SP, o primeiro semestre se caracterizou pelo contracionismo no mercado imobiliário. 

Caso o cenário econômico brasileiro não sofra grandes alterações nos próximos meses, a queda de 31,3% nas vendas de imóveis na cidade de São Paulo, no primeiro semestre, pode significar uma desaceleração no ritmo dos lançamentos - o que impactaria o restante da cadeia produtiva. 

De acordo com Sérgio Watanabe, presidente do Sinduscon-SP, os contratos de fornecedores de insumos e de equipamentos já estão fechados para 2012. 

Portanto, se houver algum impacto, ocorrerá apenas em 2013. "De qualquer forma, vamos ter parâmetros mais acomodados de crescimento", afirma. 

A expectativa é que, neste ano, o setor cresça 5% ante os 13% de 2010. "A construção não poderia continuar crescendo na mesma proporção com um Produto Interno Bruto (PIB) menor." 

Segundo o presidente do Sinduscon-SP, o primeiro semestre se caracterizou pelo contracionismo no mercado imobiliário. 

"Mas esse efeito está se dissipando", diz, acrescentando que a comercialização, neste ano, deve se aproximar ao total de 2010. 

A estimativa é que a indústria continue nesse ritmo nos próximos quatro a cinco anos, dependendo do cenário internacional e das consequências para o PIB brasileiro. 

Para José Carlos de Oliveira Lima, vice-presidente Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e também presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento (Sinaprocim), essa acomodação é importante para sanar os gargalos da construção civil, como a falta de mão de obra. 

"No ano passado, houve antecipação da construção de estradas e faltou areia e brita. Agora, faltam projetos de construção de rodovias em São Paulo." 

Além disso, Lima lembra que houve um "boom" de lançamentos imobiliários em 2010 que fizeram com que o mercado de produtos para cimento crescesse 15% no ano passado. Este ano, a previsão é de aumento de 10%. 

"Com o anúncio do programa Minha Casa Minha Vida em 2008, muitas construções ficaram para 2010. A diminuição do nível de crescimento é uma acomodação natural do mercado", afirma Lima. 

Para ele, para que o atual déficit habitacional de 6 milhões de moradias no país seja reduzido, é preciso que indústria e governo façam investimentos em tecnologia e treinamento. 

"Precisamos valorizar o trabalho na cadeia de construção. Hoje o emprego nessa área é tido como transitório, e tem que passar a ser permanente", diz. 

Minha Casa, Minha Vida 

O programa Minha Casa, Minha Vida 2 deve sair do papel até o fim do ano. No entanto, se não forem feitos reajustes nos preços dos imóveis voltados para famílias até três salários mínimos, as chances de sucesso nas grandes cidades são mínimas, segundo Watanabe. 

"Os índices de preços e os terrenos subiram, mas as faixas de preços não seguiram o mesmo caminho. O MCMV2 deve fracassar no município de São Paulo como aconteceu no primeiro programa", afirma. 

Segundo o presidente do Sinduscon-SP, a presidente Dilma sabe disso, no entanto, espera maior participação das prefeituras e dos governos estaduais como forma de compensar a questão do preço.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

03/09/2011 - Evento de abertura do decorado do Face Vila Mariana


PARTICIPE DESTE EVENTO E APROVEITE PARA CONHECER TODOS OS DETALHES DO FACE VILA MARIANA. CLIQUE NA IMAGEM PARA OBTER MAIORES INFORMAÇÕES:


AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Por R$ 2 bilhões, Kassab quer liberar mais prédios na região da Faria Lima


Fonte: Estadão.com


A 15 meses de encerrar seu segundo mandato, o prefeito Gilberto Kassab quer colocar no mercado R$ 2 bilhões em títulos que vão permitir a construção de prédios acima da lei de zoneamento na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Pelo projeto enviado à Câmara Municipal, 452 mil metros quadrados poderão ser adquiridos por incorporadoras que quiserem construir novos empreendimentos em uma das regiões mais cobiçadas hoje pelo mercado imobiliário. 

Se aprovada, a proposta do prefeito vai alterar a Operação Urbana Faria Lima, de 1995, e descongelar os "estoques" (áreas disponíveis) para novos condomínios comerciais e residenciais em bairros já saturados, como Pinheiros e Itaim-Bibi, principalmente na Avenida Hélio Pellegrino e no entorno do Largo da Batata. No total, o prefeito quer vender mais 500 mil Certificados de Potencial Construtivo (Cepacs), quase o mesmo número que já foi negociado nos últimos dez anos na região. 

No último leilão da operação, em 25 de maio de 2010, cada Cepac foi comercializado por R$ 4 mil, valor considerado até baixo nos dias de hoje, pela demanda do mercado - ou seja, com a venda, a Prefeitura lucraria no mínimo R$ 2 bilhões e as construtoras poderiam usá-los para construir prédios mais altos em terrenos menores. 

"É que sobraram metros quadrados na região, mas não temos mais Cepacs para vender. O que for arrecadado agora será investido em melhorias dentro do próprio perímetro da operação", argumentou o secretário municipal de Planejamento, Rubens Chammas, que espera fazer o leilão dos novos Cepacs até o fim do ano. "Não estamos criando metros a mais, apenas estamos criando mais Cepacs para vender o que já existe." 

O projeto chegou nesta quinta-feira, 1, a gabinetes de vereadores e já provocou reações adversas até de quem é do mercado imobiliário. Dono de construtora, o vereador Domingos Dissei (DEM) avalia que a região da Faria Lima já está com "trânsito impraticável" para receber mais empreendimentos. "Tem gente desesperada atrás de Cepac da Faria Lima e não existe mais nem para revenda. O problema é que a região se adensou demais. Talvez o governo devesse abrir mão desses últimos 452 mil m² para evitar colapso no trânsito."

Após anos de boom, preço do metro quadrado no Itaim começa a cair


Fonte: Estadão.com

O Itaim-Bibi, bairro boêmio e valorizado na zona sul da capital, simboliza um momento inédito no mercado imobiliário de São Paulo. Antes um dos lugares com mais lançamentos de prédios residenciais e com um dos metros quadrados mais caros da capital, o distrito é o primeiro endereço paulistano no centro expandido a ter uma queda nos preços dos imóveis: uma diminuição de 3% no primeiro semestre deste ano em relação a 2010. Os dados constam de um levantamento feito pelo Estado dos dados da Empresa Brasileira de Estudos Imobiliários (Embraesp). Foram compilados todos os lançamentos de janeiro de 2007 a julho deste ano. O preço médio do metro quadrado dos empreendimentos no Itaim ainda é alto: R$ 13.183 neste semestre, o segundo maior da cidade, atrás de Vila Nova Conceição, também na zona sul. Mas, levando em conta que esse valor subia mais de 50% ao ano desde 2006, a tendência de queda é um sinal de que o período glorioso do mercado imobiliário pode estar chegando ao fim. "Batemos no limite, e agora alguns ajustes de preços vão ocorrer em alguns bairros", diz o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana. Além do desaquecimento da economia, especialistas apontam razões urbanísticas para o fenômeno. As principais são os efeitos adversos que o próprio mercado provoca em locais nobres muito visados pelas construtoras. O Itaim é exemplo clássico. Ao mesmo tempo em que tem o maior número de restaurantes e bares da cidade - com quase 1 mil estabelecimentos - é também o campeão de roubo de carros e registra grandes índices de congestionamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

São Paulo está quatro andares mais alta


Fonte: Estadão


Para garantir verticalização nos terrenos, construtoras reduzem a largura dos prédios 

Embora distante de outras cidades do mundo, São Paulo não para de crescer - e para cima. Nos últimos 15 anos, os lançamentos na cidade ganharam quatro andares em média, segundo levantamento do Estado sobre dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Além disso, nos últimos cinco anos, 18,77% dos prédios lançados tinham ao menos 25 andares - de 1996 a 2001, eles correspondiam a 1,83% d0s novos empreendimentos. 

Previsto para ser construído na zona leste, o Josephine Baker Anália Franco, com 38 andares, foi lançado em outubro e figura como o maior futuro edifício apresentado ao mercado nos últimos 12 meses. Ele é três andares mais baixo do que o Complexo Cidade Jardim, o mais alto residencial de São Paulo. 

Espaço valioso. Para o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia, a escassez de áreas adequadas à construção explica o movimento ascendente. "Este é um recurso finito", explica. Dados da empresa ilustram a maior voracidade no consumo de terrenos: de 1985 a 2004, foram usados pela construção 925,5 mil metros quadrados; nos últimos seis anos e meio, quando passou a vigorar a nova lei de zoneamento da cidade, o consumo subiu para 1,283 milhão de m². 

Segundo especialistas, a atual legislação para ordenar a ocupação do espaço urbano também permitiu o aumento dos prédios, graças à instituição de outorgas onerosas e certificados de potencial adicional de construção (cepacs) - instrumentos que permitem, mediante pagamento, a compra do direito de construir acima da previsão legal. De cordo com a norma, cada distrito tem um potencial construtivo - tecnicamente chamado de coeficiente de aproveitamento (CA) - e um estoque de outorgas. 

Ainda que sejam mais custosos, os gigantes também são preferidos pelo maior valor e liquidez dos imóveis. "Um apartamento a partir do décimo andar vende melhor", conta o diretor executivo da construtora Kallas, Roberto Gerab. A empresa lançou em dezembro o In Jardim Sul, residencial com 25 andares. 

O presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), José Crestana, acredita que o crescimento acompanha uma tendência mundial. "É possível adensar se for oferecida uma contrapartida para a coletividade." Os cepacs, segundo ele, são bons instrumentos para a criação de infraestrutura, já que os recursos da aquisição das permissões são destinados a melhorias de áreas em operações urbanas. 

Aperto. Mesmo com a trajetória de alta, o céu não deve ser o limite para os edifícios paulistanos. "Entre 35 a 40 andares é o máximo que se consegue construir em São Paulo, porque há normas muito restritas na cidade", estima o diretor de incorporação da Brookfield, José de Albuquerque. O residencial mais alto do mundo tem 80 andares e fica em Dubai, no Oriente Médio. 

Segundo Albuquerque cinco fatores impedem uma verticalização mais acentuada: o coeficiente de aproveitamento da região (que corresponde ao potencial de verticalização do distrito em relação à área do terreno total da obra), a taxa de ocupação do prédio no terreno (que deve ficar entre 50% a 70%), os recuos obrigatórios em relação aos limites da área do prédio (para garantir luminosidade e ventilação às edificações) e as normas de segurança do Corpo de Bombeiros e do Comando Aéreo Regional (Comar), que restringe a altura das edificações em rotas de voo. 

O Corpo de Bombeiros exige, por exemplo, que prédios com mais de 80 metros tenham duas escadas de emergência. "Isso pede uma planta maior", explica o executivo da Brookfield. A exigência legal de vaga para todas as unidades e a obrigatoriedade de um percentual de até 20% de áreas permeáveis em cada terreno também dificultam o ocupação e verticalização das áreas. 

Alternativa. A restrição dos coeficientes de aproveitamento e o cada vez mais escasso estoque de outorgas na cidade (veja o texto abaixo) tem feito, na opinião da especialista Nádia Somekh, do Instituo Mackenzie, com que as incorporadoras reduzam o taxa de ocupação dos edifícios para que não ultrapassem o total de área construída permitido. Isto significa que os prédios ficam menos largos, sobrando menos espaço para as unidades.

01/09/2011 | Participe de um evento exclusivo com a repórter Christiane Pelajo da Rede Globo


PARTICIPE DESTE EVENTO EXCLUSIVO E APROVEITE PARA CONHECER ESTE EXCELENTE PROJETO


VAGAS LIMITADAS. ENTRE EM CONTATO

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Conheça um empreendimento para quem busca tranquilidade e praticidade


CONHEÇA UM LUGAR PARA DESACELERAR A VIDA MODERNA. CLIQUE NA IMAGEM PARA VER OS DETALHES:


AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

03/09/2011 | Evento de abertura dos decorados dos Escritórios Prime Morumbi


INVISTA EM UM LANÇAMENTO QUE SERÁ UM GRANDE REFERÊNCIA PARA SÃO PAULO. CONHEÇA OS DETALHES CLICANDO NA IMAGEM A SEGUIR:


ENTRE EM CONTATO:

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

03/09/2011 | Evento com deliciosos Temakis no Double Office Santana


PARTICIPE DESTE EXCELENTE EVENTO E APROVEITE A OPORTUNIDADE PARA CONHECER UM EMPREENDIMENTO DIFERENCIADO EM SANTANA. CLIQUE NA IMAGENS PARA MAIORES DETALHES:


ENTRE EM CONTATO E AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Design Offices Tower - Sucesso de Vendas!


GARANTA JÁ A SUA SALA COMERCIAL NA REGIÃO COM MAIOR POTENCIAL DE CRESCIMENTO DE SÃO PAULO. SAIBA MAIS CLICANDO NA IMAGEM A SEGUIR:


ENTRE EM CONTATO E AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

03/09/2011 | Contagem regressiva para o lançamento mais esperando do ano


O LANÇAMENTO MAIS AGUARDADO DO ANO JÁ ESTÁ EM CONTAGEM REGRESSIVA. SERÁ NESTE FINAL DE SEMANA, DIA 03 DE SETEMBRO. CONFIRA OS DETALHES DO EMPREENDIMENTO A SEGUIR:


AINDA DÁ TEMPO DE FAZER PARTE DESTE VERDADEIRO PRESENTE PARA SÃO PAULO. ENTRE EM CONTATO E AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Breve Lançamento - Descubra o novo Beat, agora em Alphaville


UM GRANDE SUCESSO DE VENDAS REALIZADO NA CHÁCARA KLABIN CHEGA AGORA EM ALPHAVILLE. CONHEÇA O NOVO BEAT CLICANDO NA IMAGEM A SEGUIR



ENTRE EM CONTATO AGORA MESMO!

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Financiamento de construtora custa 125% mais que o de banco


Fonte: Investimentosenoticias.com.br


Se muitos acreditam que os financiamentos bancários são caros no Brasil, no setor imobiliário são justamente os financiamentos de construtoras que figuram entre os mais caros do país. Segundo Marcelo Maron, Diretor Executivo do Grupo PAR e consultor de finanças pessoais, os juros de um financiamento de construtora chegam a 27% ao ano, contra 12% dos praticados pela maioria dos bancos: 

“Muitos se enganam com a facilidade de um financiamento feito por construtora. Como sempre digo, quanto mais fácil o crédito, mas caro ele é. Algumas construtoras dispensam até a comprovação de renda e isso acontece porque no momento da posse do imóvel, quando ocorrerá a escritura em cartório, o imóvel ficará hipotecado à construtora, e a retomada do bem, em caso de inadimplência, é relativamente rápida”, explica Maron. 

Segundo Maron, que também é professor de Matemática Financeira na UniEuro, em Brasília (DF), os consumidores encontram três tipos de financiamentos de imóveis no mercado, sendo que é possível verificar até uma combinação entre eles: 

“Há o financiamento da construtora, o do banco e uma mescla entre essas opções. Neste último caso isso ocorre quando o imóvel está ainda em processo de construção e é possível financiar uma parte com a construtora e outra parte com o banco. Em todos estes casos, os contratos são sempre muito bem amarrados e os compradores precisam analisá-los com muito cuidado”, adverte Maron. 

Segundo Maron, em um financiamento bancário de R$ 500 mil com prazo de 20 anos, o consumidor começará pagando uma parcela de R$ 6.607,00 e terminará com R$ 2.246,76: 

“Levando em conta a valorização do imóvel, a inflação e os aumentos salariais que a pessoa deverá ter ao longo de duas décadas é muito provável que a prestação vá se tornando bem menos significativa em relação à renda nesse prazo. Certamente, R$ 2.246,76 daqui a 20 anos significará muito menos do que significa hoje”, explica. 

Para o consultor, a grande vantagem deste sistema é a garantia de que a prestação não subirá. Muito pelo contrário, ela vai caindo ao longo dos anos. Além disso, todo financiamento imobiliário com banco tem um seguro acoplado à prestação, que quita o imóvel para a família em caso de morte do mutuário: 

“A desvantagem do sistema fica por conta do elevado nível de burocracia, análise criteriosa de papéis, cadastros, comprovantes de renda e outras comprovações. Nesta modalidade, a retomada do imóvel no caso de inadimplência também é rápida, uma vez que, no ato da escritura, o imóvel fica hipotecado ao banco”, assinala Maron. 

Segundo Maron, muitas pessoas perguntam qual a melhor opção. Para o consultor, isso depende do perfil e dos ganhos de cada um: 

“Financiar direto com a construtora é bem mais caro e, sobretudo, incerto. A correção pós-fixada traz a incerteza se haverá condição do cliente continuar arcando com as prestações ao longo do tempo. Para quem busca segurança, a melhor alternativa é o financiamento bancário. A garantia de que as prestações não subirão é um fator importantíssimo a se considerar. Não correr o risco da construtora falir no meio da obra é outro. Mas, se a pessoa fizer as contas direitinho, verá que em vinte anos pagará quase que o valor de três imóveis. Por isso oriento as pessoas a se planejarem e a guardarem o dinheiro ao longo do tempo, para fazerem uma compra a vista, esta sim muito mais vantajosa para o comprador”, recomenda.

Mercado imobiliário atrai novos investidores


Fonte: DCI
Por: Milton Paes


Imóveis sempre representaram no Brasil uma excelente opção de investimento, e neste momento, de instabilidade do mercado de ações e de outros investimentos em razão da oscilação e da fragilidade da economia dos Estados Unidos e da dos países europeus, ganharam mais força. O volume de investimentos em imóveis no Brasil atingiu R$ 4,6 bilhões até o terceiro trimestre deste ano. 

O valor já é 77% superior ao total investido em todo o ano de 2010. Em Campinas, o aumento registrado foi de 22% se comparado ao do ano de 2009. Um estudo feito pelo Secovi no primeiro semestre deste ano apontou que o mercado da região de Campinas cresceu 13 vezes em 4 anos, passando de 1.500 unidades ofertadas para cerca de 20 mil. 

O crescimento do mercado imobiliário é a principal razão pela qual essa área se apresenta como investimento seguro e rentável. O presidente da Rede Imobiliária Campinas, Rodrigo Coelho, disse que as expectativas do mercado imobiliário regional são muito favoráveis para investimento. Além do aquecimento da construção civil, as obras regionais relacionadas à Copa do Mundo devem impulsionar ainda mais esse mercado. 

"Os municípios da região metropolitana de Campinas terão uma valorização real de seus imóveis", afirma. "As opções de demanda, por conta desses eventos, serão muitas. Haverá um incremento na rede hoteleira, por exemplo, além da demanda por imóveis corporativos para empresas que estão se instalando na região" comenta. 

O presidente da Rede afirma que há, basicamente, dois fatores que tornam o investimento imobiliário seguro. A imobilização do patrimônio é uma delas, pois imóveis são bens que não estão sujeitos à volatilidade dos mercados financeiros e mantêm uma constante valorização. 

"A velocidade com que o investidor pode ser desfazer do investimento também é uma vantagem. Pode vender o imóvel na hora em que houver maior valorização." O potencial de valorização, segundo ele, diz respeito a melhorias e investimentos que regiões da cidade podem receber. Rodrigo Coelho disse que a região do bairro Botafogo, onde ficava a antiga rodoviária de Campinas, que foi implodida, foi comprada para ali ser construído um centro comercial. "Ali num futuro próximo será uma região de grande potencial de valorização, como outras áreas se valorizaram, entre as quais, a do Parque Jambeiro, área localizada na entrada de Campinas onde até alguns anos atrás não se faziam empreendimentos e hoje tem vários lançamentos. Outras duas regiões que cresceram foram a do Parque Prado e de Mansões Santo Antônio", revela. Rodrigo Coelho destacou ainda o entorno às margens da Rodovia Santos Dumont, que, com a expansão do aeroporto Internacional de Viracopos e com a vinda de empresas estrangeiras para aquela região, também tende a se valorizar. As alternativas para investir no mercado imobiliário são cada vez mais acessíveis. 

Comprar um apartamento em longo prazo, por exemplo, e disponibilizá-lo para locação é uma das opções. Levando em consideração que as parcelas do financiamento diminuem a cada mês, diferentemente do aluguel, em alguns anos o investidor receberá a quantia total do que pagou pelo apartamento, mais o lucro. "O investidor comprou um imóvel, mas, teoricamente, não está pagando por ele. Esta é uma das propostas mais simples de aplicação financeira na área", aponta. 

Se a intenção é obter lucro na venda, é preciso comprar um imóvel abaixo do preço de mercado. Assim é possível, pelo menos, vender a preço de mercado e obter algum ganho. "Muitos estão comprando imóveis antigos, porém bem localizados, para reformar e vender. Como agregam valor ao imóvel, conseguem ter margem de lucro", destaca. Segundo Rodrigo Coelho, a importância do auxílio de um profissional qualificado, que oriente o interessado sobre o investimento em imóveis, é fundamental para evitar frustrações e prejuízos financeiros. Obter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar é, de acordo com o presidente, um dos principais erros dos investidores. "Se a intenção é comprar um imóvel para revender, por exemplo, é preciso avaliar liquidez, período de demora da venda, tempo que o dinheiro deve ficar aplicado e retorno financeiro obtido", explica. Para iniciar um investimento imobiliário, é importante selecionar imobiliárias por meio de indicação. 

Optar por uma boa incorporadora e construtora, no caso de imóveis novos, é fundamental na hora da escolha. "Os lançamentos são ótimas oportunidades de investimento. A compra do imóvel na planta chega a superar 50% do valor pago, em alguns casos", afirma. Realizar um levantamento com a prefeitura de regiões da cidade que irão receber melhorias também é importante para uma previsão de futura valorização de áreas habitacionais. Os imóveis corporativos têm um rendimento de locação com um percentual superior ao de imóveis residenciais, e constituem um excelente investimento.

Previ promove "retrofit" na própria carteira imobiliária


Fonte: Agência Estado


A renovação no fundo de pensão inclui uma participação maior dos empreendimentos corporativos no investimento em imóveis - que hoje totaliza R$ 5,45 bilhões. 

São Paulo - A Previ, maior fundo de pensão do país, investiu mais de R$ 1 bilhão desde o ano passado para promover um "retrofit" na própria carteira imobiliária: a renovação inclui uma participação maior dos empreendimentos corporativos no investimento em imóveis - que hoje totaliza R$ 5,45 bilhões - e a substituição de prédios antigos por edifícios de escritórios de altíssimo padrão recentemente construídos. 

Até o momento, a maior aposta no segmento foi o Eco Berrini, em São Paulo, comprado no fim do ano passado da Prosperitas Investimentos por R$ 560 milhões. Esse tipo de edifício, segundo o diretor de investimentos do fundo, Renê Sanda, garante mais segurança à carteira, pois é locado para poucos inquilinos - geralmente grandes empresas - em contratos de longo prazo, com correção a valor de mercado a cada três anos. No caso do Eco Berrini, todos os 35 andares serão ocupados pela Telefônica. 

Há dois anos, de acordo com Sanda, a proporção de investimentos em shoppings centers e escritórios era a mesma. Hoje, os prédios corporativos são 50% da carteira, com os shoppings em segundo lugar, com 35%. O restante está em ativos como hipermercados e o resort Costa do Sauípe, considerado um "mico" em que o fundo apostou. 

No processo de renovação de seus imóveis, a Previ deverá se desfazer dos ativos de valor inferior a R$ 50 milhões. As aquisições de edifícios corporativos feitas desde o ano passado tiveram investimento mínimo de R$ 170 milhões. A ideia é reduzir a quantidade de prédios - atualmente, são 37 - para facilitar a gestão. Outro passo nessa direção é a priorização de edifícios inteiros, em vez de apenas alguns andares, para aumentar a possibilidade de associação com grandes conglomerados, como é o caso da Telefônica. 

A Previ pretende reformar os prédios que não conseguir vender. O fundo já planeja o retrofit de um de seus imóveis no centro do Rio, onde há pouco espaço para a construção de novos prédios. Segundo especialistas, a estratégia tem o efeito de aumentar o preço do aluguel quando inclui não apenas obras de construção civil, mas também um redesenho das instalações de internet, telefone e tecnologia. 

Tendência 

O movimento da Previ não é isolado. O potencial do mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo - que hoje totaliza 2,7 milhões de metros quadrados disponíveis - também entrou no radar do BTG Pactual, que se associou à WTorre para criar uma companhia com R$ 5,3 bilhões em ativos. O foco principal são os edifícios corporativos. 

Segundo a consultoria Jones Lang LaSalle, a mudança na carteira da Previ e a aposta do BTG se justificam pelo preço dos aluguéis corporativos, que variam conforme a classificação dos edifícios. Em São Paulo, o aluguel médio em prédios mais antigos, que recebem a classificação "B", custa R$ 54 o metro quadrado, enquanto um empreendimento de altíssimo padrão cobra R$ 96. Nas áreas mais nobres, como a Faria Lima, a diferença é maior: o metro quadrado no edifício classe "B" vale R$ 70, enquanto no "AA" custa R$ 153. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Multiplicação imobiliária


Fonte: Valor Econômico
Por: Silvia Rosa


O boom no setor de construção civil e o crescente interesse dos investidores por aplicações em imóveis fizeram mais do que dobrar as ofertas de fundos imobiliários neste ano. 

Até agosto, foram registradas 25 emissões na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que somaram R$ 4,68 bilhões, um aumento de 131,4% em relação ao mesmo período do ano passado. E há outros quase R$ 2 bilhões em operações que devem vir a mercado nos próximos meses. 

A Brazilian Mortgages, uma das líderes desse mercado, com 32 fundos sob administração, sendo 19 listados em bolsa, já captou neste ano R$ 400 milhões em novas emissões e pretende chegar a R$ 2 bilhões até o final de 2011, volume 54% superior ao R$ 1,3 bilhão levantado em 2010. "Com a volatilidade na bolsa, o investidor passa a olhar mais as alternativas de investimento em ativos reais", afirma Vitor Bidetti, diretor da BM. 

Em julho deste ano, a Brazilian Mortgages captou R$ 195,83 milhões em apenas cinco dias úteis com a distribuição do BM Cenesp, atraindo 2.695 pessoas físicas, o que mostra o forte apetite dos investidores para esse tipo de ativo. 

Além dos tradicionais fundos que visam obter renda com aluguel de imóveis corporativos, novas opções de produtos começam a ganhar mercado. A BM deve abrir uma captação do fundo Excellence, criado em abril de 2008, cujo objetivo é investir em papéis com lastros imobiliários como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras Hipotecárias (LH) e Letras de Crédito Imobiliárias (LCI), sendo nesse caso atrelados a imóveis residenciais. A carteira, que conta com patrimônio de R$ 79 milhões, tem como meta oferecer um retorno de 105% do CDI. 

A Rio Bravo também lançou no início deste ano, em parceria com a Companhia Brasileira de Securitização (Cibrasec), uma carteira de R$ 50 milhões, que irá comprar CRIs atrelados a recebíveis de imóveis residenciais localizados na cidade de São Paulo. 

Entre as vantagens desse modelo de fundo imobiliário está a possibilidade de diversificação dos investimentos em imóveis e a volatilidade menor das cotas, uma vez que a rentabilidade desses papéis já é definida no momento da emissão, afirma José Diniz, diretor de fundos imobiliários da Rio Bravo. 

Além da praticidade em não ter que se preocupar com a administração dos imóveis, o que fez com que esses ativos caíssem no gosto dos investidores foi o fato de oferecerem isenção de imposto de renda sobre os rendimentos para pessoas físicas. Com isso elas podem obter, muitas vezes, um retorno de cerca de 8% a 10% ao ano, superior à rentabilidade líquida de uma aplicação atrelada ao CDI, além da valorização das cotas na bolsa, explica Diniz da Rio Bravo. 

Só neste ano, a Rio Bravo realizou três ofertas de fundos imobiliários, e tem mais três carteiras em estruturação que devem vir a mercado até o final de 2011. 

A gestora acabou de fechar a oferta do The One, que tem como foco investimentos em lajes corporativas no edifício comercial de mesmo nome, e está trabalhando na quarta emissão do fundo Rio Bravo Renda Corporativa. A intenção com a captação é aumentar em R$ 50 milhões o patrimônio do fundo, hoje em R$ 102 milhões, para a realização de novas aquisições. 

Atualmente, o portfólio é composto de seis unidades no JK Financial Center, além de uma laje corporativa no prédio Jatobá Green Buiding, e outra no Edifício Parque Paulista, todos em São Paulo. Desde 2005, o fundo entregou uma taxa interna de retorno, que inclui os rendimentos com aluguel mais a valorização das cotas, de 24% ao ano. 

Apesar dos novos empreendimentos em construção na cidade de São Paulo, Diniz, da Rio Bravo, acredita que essa oferta não deve suprir a demanda por imóveis corporativos pelo menos até 2014, com os preços de locação devendo se estabilizar em patamares altos. 

O Banco do Brasil Investimentos também abriu a segunda captação do BB Renda Corporativa, que tem como objetivo investir em pontos comerciais para serem alugados como agências bancárias para o BB. O portfólio, administrado pela Votorantim Asset Management, captou R$ 159 milhões na primeira emissão, realizada em maio deste ano, sendo 92% desse volume alocado por investidores pessoas físicas. "Tivemos uma forte demanda, que chegou a R$ 400,58 milhões, mais que o dobro da oferta", afirma Leonardo Loyola, gerente executivo de mercado de capitais do BB Investimentos. A aplicação mínima da operação foi de R$ 10 mil. "Os investidores têm procurado esse tipo de produto pela segurança que os imóveis representam", diz Loyola. 

Apesar do crescimento, a participação dos fundos imobiliários na bolsa ainda é pequena no Brasil. Em julho, havia 122 em operação, que somavam patrimônio líquido de R$ 11,198 bilhões. Desse total, apenas 59 fundos, eram negociados em bolsa, e totalizavam R$ 10,34 bilhões em valor de mercado. Já nos Estados Unidos, essa classe de ativos, conhecida como Real Estate Investment Trust (REITs), somavam R$ 400 bilhões, com mais de 200 fundos cotados em bolsa.

9 estádios da Copa ficam prontos em 2012, diz Dilma


Fonte: Exame.com
Por: Eduardo Tavares


Na coluna “Conversa com a Presidenta”, Dilma disse também que obras nos aeroportos estão em dia. São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou que nove de 10 estádios da Copa que atualmente estão em obras ficarão prontos em 2012. A afirmação foi feita na coluna “Conversa com a Presidenta”, publicada nesta terça-feira. 

Dilma respondeu a perguntas de estudantes sobre os atrasos nas obras da Copa do Mundo de 2014. “A reforma e a construção de estádios está em ritmo adequado. Das 12 arenas que receberão jogos, 10 estão em obras, sendo que a conclusão de nove delas está prevista para dezembro de 2012, bem antes do início da Copa”, afirmou a presidente. 

Sobre o estádio em Itaquera, que deve sediar a abertura da Copa, em São Paulo, Dilma disse que os obstáculos “já foram superados”. 

Para a presidente, o andamento das obras nos aeroportos também é satisfatório. De acordo com ela, em seis aeroportos os trabalhos já começaram, e em outros cinco a licitação está em andamento. 

Dilma também enfatizou que quatro aeroportos serão concedidos à iniciativa privada: Brasília, Guarulhos, Viracopos e Natal. Este último, em São Gonçalo do Amarante, já foi leiloado. O consórcio vencedor deu um lance de 170 milhões de reais, 228,82% maior do que o mínimo estabelecido pelo governo (51,7 milhões).

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

27/08/2011 | Evento oficial de lançamento Infinity Trade Center


PARTICIPE DO EVENTO DE LANÇAMENTO DE SEU FUTURO NEGÓCIO NO IPIRANGA
CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR PARA MAIORES DETALHES
AGENDE A SUA VISITA!

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

Seu imóvel foi embargado? Saiba o que fazer


Fonte: Exame.com
Por: João Sandrini

Prefeitura de São Paulo paralisou a construção de 964 apartamentos e cinco prédios comerciais nesta semana; advogado explica como reagir nesses casos

São Paulo – Por suspeita de fraude, a Prefeitura de São Paulo embargou no final de agosto a construção de 18 empreendimentos residenciais com 964 apartamentos e também cinco prédios de escritórios comerciais – a maioria dos imóveis é de alto padrão. O prejuízo aos cofres públicos com a fraude é estimado em 41 milhões de reais. A ação da prefeitura ainda pode ser ampliada, já que outros 900 empreendimentos serão submetidos a um pente fino da corregedoria do município e do Ministério Público.


A decisão pode prejudicar diretamente os compradores dos imóveis porque, no Brasil, esses empreendimentos são vendidos na planta ou em um estágio preliminar de construção. Isso significa que os compradores já pagaram por ao menos parte do imóvel, mas ainda não receberam as chaves. Algumas incorporadoras suspeitas tentaram obter na Justiça liminares que suspendessem o embargo às obras, mas não tiveram sucesso.

As empresas têm dito que os compradores não serão prejudicados, mas, segundo o advogado Marcelo Tapai, especialista em ações judiciais contra incorporadoras, haverá, no melhor cenário, algum atraso na conclusão da obra. Por precaução, ele recomenda aos compradores negociar com as incorporadoras a suspensão do pagamento das prestações que vencerem até que as obras sejam desembargadas. Como os contratos de compra assinados continuam em vigor, a empresa provavelmente vai exigir o pagamento das parcelas mensais. O possível acordo de suspensão precisa ser registrado por escrito.

Caso a incorporadora se recuse a fazer a concessão, o especialista da Tapai Advogados recomenda que o cliente entre com uma ação na Justiça para ter o direito de realizar os pagamentos em juízo até que as obras sejam recomeçadas. Segundo ele, a Justiça tende a dar ganho de causa ao consumidor porque ele não tem culpa nenhuma por uma obra ter sido embargada por fraude ou falha da companhia – e, portanto, não deve assumir o ônus do embargo.

Apesar de as empresas prometerem entrar com novos pedidos de suspensão do embargo, é possível que a obra continue sem alvará de construção por vários meses. Algumas empresas propuseram depositar em juízo o dinheiro correspondente ao tamanho da suspeita de fraude em troca da continuidade da construção. A Justiça, no entanto, preferiu esperar o avanço das investigações e indeferiu o pedido.
Na própria cidade de São Paulo, há casos anteriores em que a paralisação de uma obra por irregularidades na documentação demorou anos para ser resolvida. O antigo esqueleto do prédio da Eletropaulo, hoje transformada em sede do banco Santander na marginal Pinheiros, é um desses exemplos.

Caso as obras embargadas nesta semana continuem paralisadas por muito tempo, Tapai explica que o comprador não poderá revender o imóvel a outra pessoa. A suspensão do alvará estará registrada na matrícula do imóvel e tornará sua comercialização ilícita. O que o cliente pode fazer é pedir de volta o dinheiro pago à incorporadora, já corrigido pelo mesmo índice que estabelece o reajuste anual do contrato de compra (em geral, o INCC).

“Se a construtora se recusar a aceitar o destrato, será necessário entrar na Justiça para reaver o dinheiro”, diz Tapai. No recurso, caso o comprador consiga comprovar que o negócio causou outros tipos de constrangimento a sua família, também será possível pedir indenização por danos morais.

Por último, Tapai alerta que qualquer pessoa que tenha planos de comprar um imóvel na planta leve em consideração esse tipo de risco. “Se um comprador tivesse me contratado para avaliar a documentação de um empreendimento como esse antes de assinar o contrato, eu não acharia nenhuma irregularidade”, diz. “A compra de imóveis na planta precisa envolver plena confiança na incorporadora.”


A fraude

Segundo a Prefeitura, a fraude envolvia a falsificação dos documentos que comprovam o pagamento da outorga onerosa. Essa é a taxa que deve ser recolhido pela incorporadora que quiser construir acima do limite estabelecido na lei de zoneamento para as construções em cada bairro. Se uma empresa quer erguer uma torre bem alta em uma rua com limites rígidos de construção, por exemplo, tem que pagar pela outorga para que a prefeitura possa investir e amenizar eventuais impactos negativos no trânsito ou na qualidade de vida dos demais moradores.

Entre as construtoras envolvidas, estão a Porte Construtora (oito empreendimentos), a Onoda Construtora e Incorporadora (sete) e a Zabo Engenharia (quatro). A maioria das empresas se diz vítima de uma quadrilha que falsificava o pagamento da outorga em nome da construtora. As empresas contratavam despachantes que utilizariam precatórios para honrar os pagamentos. Uma empresa que deveria pagar 1 milhão de reais à prefeitura, por exemplo, contratava esse despachante, que aceitava receber apenas R$ 700.000 reais porque utilizaria os precatórios.

O problema é que a quadrilha não possuía esses precatórios ou então não os usava. Ao invés disso, o despachante falsificava a guia de pagamento da outorga e entregava para as incorporadoras, que dizem que achavam que estava tudo regularizado. A prefeitura duvida que as incorporadoras não soubessem de nada e suspeita que outros empreendimentos em construção na cidade também tenham utilizado os mesmos procedimentos ilegais. Não se descarta que os prejuízos aos cofres públicos alcancem até 100 milhões de reais.


Da zona Leste à zona Sul, aluguel varia até 300% em SP


Fonte: Exame.com

As opções mais caras de São Paulo ficam na região A da zona Sul, onde estão bairros como Higienópolis, Itaim, Jardins, Moema, Morumbi, Paraíso e Vila Olímpia

São Paulo - O valor do metro quadrado do aluguel na cidade de São Paulo varia até 294%, indo de R$ 8,50 até R$ 33,51, quando comparamos os preços praticados nas diversas regiões da cidade. Quem está procurando um imóvel para alugar tem maiores chances de economizar se optar por um imóvel de três dormitórios na região mais nobre da Zona Leste, que inclui os bairros Alto da Mooca, Tatuapé, Mooca e Belém. Lá, para esse tipo de imóvel, os valores praticados em julho ficaram entre R$ 8,50 e R$ 17,37 por m², de forma que uma moradia de 100m² é alugada na faixa de R$ 850,00 a R$ 1.737,00.


No outro extremo, as opções mais caras da cidade ficam na região A da Zona Sul, onde estão bairros como Higienópolis, Itaim, Jardins, Moema, Morumbi, Paraíso, Vila Olímpia, entre outros. Nesses bairros, imóveis de 4 dormitórios chegam a ser locados por R$ 33,51/m² e os de 1 dormitório, por R$ 30,86/m².

No bolso do inquilino, o que pesa é a conta final, que leva em conta a metragem do imóvel. Então é preciso calcular. Em julho, um imóvel de 3 quartos na Zona Norte da cidade, em bom estado, teve aluguel por m2 negociado entre R$16,19 e R$ 17,67, de forma que uma moradia de 90 m² teria locação entre R$ 1.457,00 e R$ 1.590,00. Já quando vamos para o Centro, o mesmo tipo de imóvel tem aluguel/m² entre R$ 20,50 e R$ 22,68. Assim, um imóvel com área em torno de 70m² na região teria aluguel entre R$ 1.435,00 e R$ 1.587,60.

Preços em alta

Em um ano, o valor médio dos aluguéis na cidade de São Paulo subiu 18%. A valorização é superior ao reajuste dos contratos já em andamento que, no mesmo período, aumentaram 8,36%, conforme variação do IGP-M. Em julho, foram as moradias de 3 dormitórios que tiveram os maiores aumentos. Seu preço subiu em média 1,7% em comparação com os valores praticados em junho. Os imóveis de 2 quartos aumentaram 1,3% e os de 1 dormitório, 1%.

“Esse descompasso entre a variação dos aluguéis novos e antigos ocorre porque a procura de moradias para locação está bem mais elevada, na cidade de São Paulo, do que a oferta”, esclarece Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP. Segundo ele, para reverter esse quadro no médio prazo seria preciso criar mecanismos de incentivo para as pessoas investirem em unidades destinadas à locação, como isentar os proprietários do pagamento de Imposto de Renda sobre o aluguel recebido.

Era uma casa muito engraçada, que tinha um shopping e muitas quadras


Fonte: Revista Veja


O aumento do número de carros em circulação nas ruas das grandes cidades - efeito direto do desenvolvimento econômico e da ascensão de 30 milhões de brasileiros à classe média na última década - tem implicado algo a mais que conforto e independência. Sem o devido acompanhamento de melhorias na infraestrutura urbana, este fenômeno tem se traduzido em perda de qualidade de vida para muitos brasileiros. Um levantamento realizado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) aponta que o total de veículos no país mais que dobrou nos últimos dez anos (expansão de 119%), atingindo 64,8 milhões em dezembro do ano passado. Diante disso, a mobilidade nas metrópoles só piora e faz com que as pessoas procurem maneiras de reduzir as horas perdidas em congestionamentos da mesma forma que buscam mais tempo para o lazer e a família. A sensação de insegurança é outro fator a aprofundar essa demanda. De olho nessa tendência, as construtoras decidiram ressuscitar um modelo de empreendimento que há tempos não vivia uma onda de investimento tão expressiva: os complexos imobiliários de uso misto. São edificações que misturam residências, escritórios, lojas e, em alguns casos, shopping centers inteiros. Exemplos mais recentes incorporam até hotéis, escolas e centros de convenções. 

Esse formato não é novidade no Brasil, principalmente em São Paulo. Na década de 50, o arquiteto David Libeskind projetou o Conjunto Nacional, no bairro dos Jardins, um empreendimento de uso misto visionário para a época. O edifício que é um dos cartões postais da tradicional Avenida Paulista inclui um vasto pavimento térreo com restaurantes, cinema, lojas e livraria. Os paulistanos, aliás, conhecem há décadas os problemas derivados do crescimento desornado e o desconforto de morar longe do trabalho. O surgimento, na década de 70, do bairro residencial Alphaville em Barueri, na Grande São Paulo, já era uma tentativa de possibilitar que executivos morassem perto das empresas que se instalaram nas redondezas. 

Na última década, entretanto, outras cidades, não necessariamente capitais, começaram a enfrentar problemas de mobilidade e violência urbana e esse tipo de moradia passou a ser cada vez mais aceito. Grandes construtoras brasileiras, como Brookfield, Rossi, Gafisa e Cyrela, apostaram pesado nesse formato nos últimos três anos. Temos terrenos comprados em quase todas as regiões do Brasil destinados a projetos de uso misto, conta Thiago Faraco, gerente de incorporação da Rossi. O executivo explica que esse modelo adequa-se bem a cidades dinâmicas, não necessariamente grandes. A Rossi acaba de lançar, na mineira Juiz de Fora, um empreendimento que inclui lojas, escritórios e residências. 

Outra construtora que aposta nesse formato é a JHSF. Desde a construção do luxuoso complexo Cidade Jardim em São Paulo, em 2007, esse modelo de empreendimento já representa 50% do Valor Geral de Vendas (VGV) a soma do valor potencial de venda de todas as unidades de empreendimentos a serem lançados da incorporadora. Vejo essa tendência em dez ou quinze grandes cidades brasileiras, avalia Luciano Amaral, diretor da JHSF. A construtora lançou recentemente em Salvador o complexo Horto Bela Vista. De tão grande, o Horto aproxima-se mais do conceito de um bairro planejado. Em um terreno de 340.000 metros quadrados, próximo ao centro, o complexo vai agregar 19 torres residenciais, três comerciais, um hotel, o terceiro maior shopping da Bahia e uma escola particular. 

Custos 

Além da demanda impulsionada pelos problemas de mobilidade e segurança, os custos do mercado imobiliário têm motivado as construtoras a investirem em projetos de uso misto. A inflação no setor, por exemplo, assusta. De janeiro a julho, o Índice Nacional de Custo da Construção-Mercado (INCC-M) que é parte do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas acumula um acréscimo de 6,15%. O desempenho do próprio IGP-M, no mesmo período, é praticamente metade disso: alta de 3,03%. 

Os custos no setor pressionam as margens das construtoras, que, em reação, procuram investir em segmentos mais rentáveis. Estimativas do setor apontam que os empreendimentos mistos costumam render, em média, 20% mais que aqueles totalmente residenciais. Como o metro quadrado comercial é mais caro, o mix de preço acaba viabilizando o projeto. Os poucos terrenos disponíveis nas grandes cidades, sobretudo no Rio de Janeiro, sofreram valorização excessiva nos últimos anos. Somam-se a isso o apagão de mão de obra da construção civil e o aumento dos custos dos materiais. Se não for misto, às vezes o projeto fica inviável, explica Fábio Lopes, presidente da carioca MDL Realty, que acabou de lançar, no último fim de semana, um projeto desse tipo em Botafogo, chamado Vogue. 

Alto padrão 

O fato de torres comerciais e shoppings ajudarem a rentabilizar os empreendimentos não significa que os apartamentos nestes complexos saiam em conta. Ao contrário. O preço da comodidade de morar num lugar em que tudo está à mão é bastante alto. Um apartamento no Vogue, por exemplo, não sai por menos de 800.000 reais. O perfil de consumidores que esses empreendimentos mais atraem normalmente é de executivos que mudaram de cidade ou precisam dividir seu tempo entre duas moradias diferentes, afirma Thiago Faraco, da Rossi.

Empreendimentos verdes orientam opção de compra


Fonte: Valor Online
Por: Salete Silva


Equipamentos, produtos e serviços para racionalizar o uso de água, até há pouco tempo exclusividade de prédios com certificações Green Building, começam a ser incluídos em projetos de construção e gestão de empreendimentos comerciais e empresariais. Além de preservar recursos naturais, a tendência significa menor custo e maior competitividade para empresas que chegam a reduzir o consumo de água em até 50% em algumas iniciativas. 

"A comparação para definir compra ou locação de imóvel é feita a partir da característica verde do empreendimento", diz Paulo Costa, diretor comercial da H2C, do Grupo Lemos da Costa, especializada em programas de racionalização de uso de água. Imóveis com menor custo de manutenção, explica, se tornam mais atraentes ao mercado. Esse movimento verde impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias. Os produtos ganharam eficiência, designs modernos e funções inovadoras. 

Metade das despesas com água nos condomínios, segundo ele, é proveniente das bacias sanitárias. Nos imóveis com mictórios os gastos chegam a representar 60% do total. A demanda por equipamentos mais econômicos, relata Costa, levou os fabricantes de louças e metais sanitários a realizar melhorias nos últimos oito anos. 

As bacias que gastavam entre 12 litros e 15 litros de água perderam espaço para os sanitários com caixa acoplada, sistema duplo de acionamento e consumo de seis litros para o envio de dejetos sólidos à rede de esgoto e três litros para os dejetos líquidos. Começam chegar ao mercado equipamentos importados com caixa acoplada que gastam 4,5 litros para sólidos e 2,5 litros para líquidos. 

Outra vilã do consumo de água nos empreendimentos empresariais é a cozinha, por onde saem 14% da água consumida num edifício. Com arejadores ou restritores de vazão, para limitar o consumo de água em 4,5 litros por minuto em média, é possível alcançar economia de até 67% em relação aos produtos tradicionais. Nos casos em que essas alternativas não são viáveis, ações de retrofiting substituem torneiras ou misturadores convencionais pelos automáticos ou eletrônicos. 

A indústria desenvolveu tecnologias também para reduzir o consumo de água na limpeza. Há rodos para substituir vassouras e mangueiras que permitem economia de até 95% em relação ao método tradicional. Restaurantes, hotéis e supermercados passaram a utilizar produtos de limpeza com ação prolongada, que eliminam o uso da água. "Esses produtos tornam o serviço mais ágil e ajudam a economizar tempo porque dispensa o enxágue", diz Nilton Rezende, diretor da Ecolab Química do Brasil, fabricante de um produto à base de enzima para limpeza a seco. Além disso, alguns edifícios utilizam na construção vidros autolimpantes, que dispensam a limpeza constante e o uso de detergente. 

Essas tecnologias são mais caras que as tradicionais, mas o retorno do investimento é rápido. Torneiras automáticas e eletrônicas até 75% mais econômicas e vasos sanitários com menor gasto de água custam em média 40% mais, mas o retorno pode vir em até um mês, segundo o gerente técnico do Green Building Council Brasil, Marcos Casado. 

Outra solução simples e de baixo custo são os sistemas de captação e de reúso de água. Os projetos podem custar de R$ 5 mil a R$ 50 mil, Casado calcula, e o capital investido tem retorno estimado no máximo em um ano. A água da chuva pode ser armazenada numa cisterna no térreo ou subsolo do edifício e utilizada para lavagem de pisos, irrigação de jardim. 

É crescente o número de empresas especializadas nesses serviços, em especial na captação da água de chuvas, informa Carlos Alberto Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). O mercado, ele observa, está atento ainda às demandas provenientes de legislações municipais, entre as quais a captação de água e a individualização das contas. Há empresas que já oferecem serviços e produtos diferenciados, como os hidrômetros com rádio frequência, para maior eficiência e precisão na aferição dos gastos individuais. 

O movimento verde em edifícios comerciais está em expansão por todo país. Até empreendimentos em regiões com água farta, como Manaus, contam com equipamentos mais econômicos. Esse é o caso do Manauara Shopping, onde foram instalados sanitários a vácuo. Nesses casos é preciso estar atento ao suprimento. "Tivemos de manter um estoque em Manaus porque o transporte fluvial é mais complicado", explica Elizabeth Morita, gerente de meio ambiente da Sonae Sierra Brasil. 

Mesmo para empresas como a Tishman Speyer, uma das maiores desenvolvedoras de edifícios de alto padrão do mundo e com certificações Green Building em seus empreendimentos, pequenas soluções fazem a diferença. Além das torneiras com fechamento automatizado e bacias sanitárias com vazão dupla, a empresa adota o uso da água condensada do ar condicionado, que somada à água captada das chuvas, é utilizada na irrigação de jardins e paisagismo. 

O uso da água condensada representa uma economia de 40% no consumo total dos edifícios da Tishman, já que o ar condicionado é a principal fonte de gasto dos condomínios com esses equipamentos. "São medidas simples, de baixo custo que podem ser adotadas em qualquer empreendimento e que requerem, no caso da captação, apenas cuidados no tratamento e correção de PH para proteção da rede de tubulação", ensina Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer no Brasil. 

O executivo faz, no entanto, uma ressalva: medidas de sustentabilidade devem ser sinônimo de preservação ambiental e não de redução de custos.

27/08/2011 | Evento de lançamento Riservatto Vila São Francisco


PARTICIPE DESTE GRANDE EVENTO E CONHEÇA O 1º INTERVILLAGE DO BRASIL
CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR

AGENDE A SUA VISITA AGORA MESMO

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

27/08/2011 | Evento de comida Japonesa no Panorama Vila Mariana


O QUE VOCÊ ACHA DE TER A OPORTUNIDADE DE MORAR AO LADO DO METRÔ?
PARTICIPE DESTE EXCELENTE EVENTO E SAIBA MAIS. CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR:

ENTRE EM CONTATO E AGENDE A SUA VISITA

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

27/08/2011 | Evento oficial de lançamento do Edifício Brasil


O PRÉ-LANÇAMENTO FOI UM GRANDE SUCESSO!
PARTICIPE DO EVENTO OFICIAL DE LANÇAMENTO E ABERTURA DOS DECORADOS
CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR PARA OBTER INFORMAÇÕES PRELIMINARES

AGENDE A SUA VISITA AGORA MESMO!

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

27/08/2011 | Evento de abertura do stand de vendas do Face Vila Mariana


APROVEITE ESTE EXCELENTE EVENTO PARA CONHECER DETALHES DO LANÇAMENTO MAIS ESPERADO DA REGIÃO. CLIQUE NA IMAGEM A SEGUIR PARA TER ACESSO A INFORMAÇÕES EM PRIMEIRA MÃO

AGENDE A SUA VISITA AGORA MESMO!

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Venha conhecer o Jardim Leopoldina: um projeto pronto para morar e com uma infraestrutura que você nunca viu


CONHEÇA ALGUNS DETALHES DESTE MARAVILHOSO PROJETO CLICANDO NA IMAGEM A SEGUIR

AGENDE A SUA VISITA AGORA MESMO PARA CONHECER DE PERTO ESTE PROJETO

OLIMPIO OLIVEIRA
(11) 9536-4198
olimpio@abyarabronline.com.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PDG compra parte do terreno do Playcenter


Fonte: biswangerbrazil.com

Uma área de 12.000 metros quadrados, parte do complexo de 85.000 metros quadrados ocupado pelo parque na zona norte da capital, foi vendida no início de agosto para a incorporadora PDG Realty. A empresa pagou 35 milhões de reais para ficar com o terreno, onde deverão ser construídas torres residenciais. Mesmo com a venda, o parque continuará em funcionamento. A PDG, no entanto, tem o direito de preferência de compra do restante da área nos próximos seis meses, desde que o Playcenter, que aluga o terreno, não iguale sua oferta. Caso compre toda a área, a PDG deverá construir no local edifícios comerciais, além de um shopping center, e o Playcenter terá de encerrar suas atividades.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

3 imóveis são demolidos por dia em SP


Fonte: Estadao.com
Por: Rodrigo Brancatelli


Em 4,5 anos, 4.713 casas e galpões foram substituídos por prédios; especialistas e moradores alertam para descaracterização de bairros. 

Uma cidade inteira de casas sumiu entre os prédios de São Paulo nos últimos quatro anos e meio, período do boom imobiliário paulistano. Enquanto o mercado lançava dez novos edifícios por semana, foram demolidos na capital exatos 4.713 imóveis, entre residências e galpões industriais - mais do que o total de domicílios de 148 municípios paulistas. Isso significa que três endereços foram destruídos por dia para dar lugar a prédios residenciais e empresariais. 

No mesmo período, São Paulo ganhou 2.439 edifícios, com um total de 155.610 apartamentos. Ou seja, enquanto a capital inflou uma São Caetano do Sul de apartamentos, perdeu uma Aparecida d"Oeste de casas. "Tenho certeza de que estamos perdendo muito da identidade dos bairros de São Paulo", diz Regina Monteiro, presidente da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) da Prefeitura e integrante do Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat). "Teríamos de ter planejamento, mas hoje não temos instrumentos para evitar esse problema. Não é uma coisa saudosista, tem a ver com a ambiência que traz qualidade de vida ao paulistano." 

O Estado fez o levantamento exclusivo dos imóveis demolidos com base em todos os deferimentos de alvarás de execução de demolição publicados no Diário Oficial de 1.º de janeiro de 2007 até a semana passada. Neste ano, já foram demolidos 204 imóveis. No ano passado, o número chegou a 1.590, enquanto em 2009 foram 933; em 2008, 1.095; em 2007, 891. Com o cruzamento dos dados, é possível ver que os bairros que mais perderam casas foram justamente aqueles cuja identidade sempre esteve ligada a sobrados, palacetes e residências da primeira metade do século passado - como Vila Mariana, Pinheiros, Saúde, Itaim-Bibi, Bela Vista, Consolação e Mooca. 

"São inúmeros os casos. Posso citar o casarão da Rua Pará e o da Alameda Santos como exemplos marcantes", diz o fotógrafo Douglas Nascimento, que edita o site São Paulo Antiga (www.saopauloantiga.com.br). "Um dos postos de gasolina mais antigos de São Paulo, no Glicério, ter ido abaixo em julho também impressionou pelo descaso à São Paulo de outros tempos." Criado em 2009, o site é uma espécie de canal virtual de fiscalização e coleciona fotos de casas, fábricas e galpões abandonados que correm o risco de desabar ou ser demolidos. Nascimento já visitou e fotografou 800 endereços. 

"A cidade perdeu muito de sua identidade e de sua arquitetura. Alguns bairros, como Vila Madalena, Pinheiros e Tatuapé, foram completamente modificados. Não dá para preservar a cidade inteira, não há como segurar o progresso. Mas não é possível deixar a cidade perder sua alma indiscriminadamente." 

Lucro. Para as demolidoras, o mercado cresce de 20% a 30% ao ano, segundo a Desmontec, empresa responsável pelas demolições da Praça Roosevelt e do Estádio Palestra Itália. "O mercado explodiu nos últimos cinco anos", resume o diretor comercial, Hewerton Bartoli. / COLABOROU MÁRCIO PINHO

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Indicadores mostram que euforia está no fim


Fonte: Gazeta do Povo


Setor deve bater recordes em 2011, mas o ritmo das vendas já é mais lento. Não há mais empreendimentos esgotados já no lançamento, como ocorria no ano passado

Após forte crescimento nos últimos anos, o setor imobiliário começa a dar os primeiros sinais de desaquecimento, influenciado pelos preços altos e pela desaceleração da demanda. O mercado deve bater mais um recorde em 2011, mas o valor dos imóveis já está subindo em um ritmo mais lento, e é cada vez mais difícil encontrar empreendimentos que são vendidos 100% na ocasião do lançamento, como ocorria no ano passado.

Calote de investidor ‘descapitalizado’ preocupa o setor

Uma parte dos imóveis novos que começam a ser entregues agora estão nas mãos de investidores, que compraram na planta há dois, três anos, e que agora querem realizar suas vendas. Embora as entidades e construtoras evitem falar sobre esses compradores, sabe-se, nos bastidores do mercado, que há uma preocupação com aqueles investidores pouco capitalizados, que não têm dinheiro para quitar a dívida ou crédito para honrar o financiamento na entrega das chaves.

São investidores que se empolgaram com a possibilidade de ganhos com o boom do setor, mas que não tinham capital e nem experiência de aplicação em imóveis, que são conhecidos pela pouca liquidez na hora da venda. Sem dinheiro, eles provavelmente vão precisar vender rapidamente os imóveis e, em um cenário de grande oferta, poderão começar a depreciar os preços.

Estima-se que haja um volume pequeno de investidores nessas condições, mas é possível observar em Curitiba alguns empreendimentos em fase final de acabamento já com cinco, seis unidades com placas de venda. “Aquele que compra e não tem como honrar o financiamento não é investidor, é especulador. E isso não é saudável para o mercado.

Conheço dois casos de construtoras que tiveram que retomar o imóvel de pessoas que não conseguiram pagar na entrega. Mas em geral quem atua como investidor nesse mercado está capitalizado”, afirma Gustavo Selig, presidente da Ademi. Para barrar o investidor depreparado, algumas construtoras têm aumentado os porcentuais das taxas de transferência de imóveis. (CR)

Imóveis menores têm valorização superior

Os apartamentos de um e quatro quartos são os que apresentaram uma redução maior no ritmo de alta de preços nesse ano, segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi).

Depois de subirem 31,3% em 2010, as unidades de um quarto estavam com valorização de 9,3% até maio desse ano (último dado disponível). O preço médio do metro quadrado por área total desse tipo de imóvel ficou em R$ 3.277,32.

No caso dos apartamentos de quatro quartos, o aumento dos preços, que atingiu 34,3% em 2010, ficou em 10,8% nesse ano, para R$ 3.272.

Os preços dos apartamentos de três quartos também estão subindo menos – depois de uma alta de 20,6% em 2010, eles estão 15,1% mais caros e em maio o metro quadrado estava em R$ 2.554,99. A exceção ficou por conta dos apartamentos de dois dormitórios, que fizeram o movimento contrário: o aumento passou de 8,3% para 20,7% entre 2010 e 2011. Em maio, o preço médio do metro quadrado estava em R$ 2.483,75.

Para Gustavo Selig, presidente da Ademi, os preços não devem mais repetir as taxas de crescimento de anos anteriores – quando chegaram a aumentar entre 25% e 32% - mas a tendência, no médio prazo, ainda é de valorização: entre 15% e 18% ao ano.