terça-feira, 30 de novembro de 2010

Largo 13 de Maio ganha primeiro Shopping Center


Fonte: Jornal da Tarde

O paulistano, que já podia escolher entre 76 shopping centers quando decidia ir às compras, vai ganhar mais uma opção de consumo esta semana. O Mais Shopping Largo 13, na zona sul, abre as portas nesta sexta-feira. O empreendimento promete se diferenciar dos demais ao eleger como público-alvo a nova classe C – um grupo ainda preterido por boa parte dos shopping centers.

De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), 79% dos frequentadores de shoppings no Brasil pertencem às classes A e B, embora a classe C detenha 46% da renda nacional e some 91 milhões de pessoas, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas. Para atender a esse público, a receita do shopping do Largo 13 foi misturar grandes lojas a pequenos varejistas. Assim, se tornou possível diversificar a oferta de produtos e serviços sem perder o foco na classe média.

A localização do empreendimento também é estratégica para atingir esse público. O centro de compras será interligado à estação Largo 13 da linha lilás do metrô, por onde passam cerca de 120 mil pessoas por dia. Ao lado, há ainda um terminal de ônibus, uma faculdade, uma unidade do Sesc e outra do Senai, além de um posto do Poupatempo que atende cerca de 12 mil pessoas por dia. No total, estima-se que mais de 1 milhão de pessoas circulem pela redondeza diariamente.

“Criamos um modelo de shopping que não existia em São Paulo”, afirma Marcos Romiti, responsável pelo empreendimento da Centros Comerciais, destacando o foco das lojas na classe C. O shopping conta com oito salas de cinema, além de marcas como Magazine Luiza, Lojas Americanas, Marisa, McDonald’s, Drogaria São Paulo e Hering.

O empreendimento do Largo 13 faz parte de um intenso processo de expansão do setor. Em todo Brasil, 30 shoppings devem ser abertos até o fim deste ano. Em 2011, serão ao menos mais 35 unidades, quatro delas na capital.

Cada shopping inaugurado cria, em média, entre 1.500 e 1.800 empregos. Ou seja, em 2010, ao menos 45 mil postos de trabalho foram abertos no setor. Só o Mais Shopping Largo 13, com suas 400 lojas, deve ser responsável pela criação de aproximadamente 4 mil vagas, com perfis tão distintos que vão desde funcionários da limpeza até gerentes e executivos que trabalham na administração do empreendimento.

Garagem é ponto de entrada de 80% das invasões a condomínios

Fonte: Folha de São Paulo
Por: Caroline Pellegrino

Entre as áreas de maior vulnerabilidade dos condomínios a invasões, a garagem é a preferida dos assaltantes.

Pesquisa da Haganá, empresa especializada em segurança de condomínios, em parceria com o Secovi-SP (sindicato do setor) analisou cem casos de invasão de 2004 a 2010 na região metropolitana de São Paulo e concluiu que 90% ocorreram por entradas e saídas de pedestres ou veículos -destes, 80% foram pela garagem.

Entre as principais estratégias utilizadas para burlar a segurança estão o uso de controles de portões automáticos, a clonagem da placa dos veículos e disfarces de prestadores de serviços.

Empresas especializadas, por sua vez, aprimoram os sistemas de proteção ao acesso dos carros. "Um dos mais seguros é instalar dois portões na entrada [sistema de gaiola]", avalia o vice-presidente de administração imobiliária e condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara.

"Enquanto um abre, o outro fecha, e o porteiro só abre o segundo depois da identificação", explica. "O uso de câmeras e de iluminação também é essencial."

Entre as novidades está um software que grava os dados de cada veículo do prédio.

O ex-secretário nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente da Silva, defende a repressão para impedir a ocorrência de novos arrastões. "O bandido quer uma ação lucrativa e segura. Com repressão intensa, o número de casos tende a cair."

Presidente da PDG diz que não há bolha no mercado imobiliário brasileiro


Fonte: NewMark

Apesar da forte expansão vista nos últimos anos, não há bolhas no mercado imobiliário brasileiro. Essa é a opinião do presidente da PDG Realty (PDGR3), José Antonio Grabowsky, que traçou perspectivas bastante otimistas para o setor.

“Há um espaço muito grande para crescer nos próximos dez anos”, afirmou Grabowsky em evento realizado nesta quarta-feira (24) pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) e pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) em São Paulo.

Grabowsky classificou a oportunidade do mercado imobiliário brasileiro como “gigantesca”. Segundo ele, não há bolhas porque o movimento recente é uma recuperação dos praticamente 20 anos em que o setor ficou praticamente estagnado.

“O déficit habitacional é grande, o crescimento populacional e mudanças em termos de idade e capacidade de pagamento, além da ascensão da classe média, trazem uma perspectiva de crescimento enorme para o setor”, completou o executivo.

O papel do governo

Grabowsky pontuou ainda a importância dos investimentos públicos no mercado imobiliário. “O Minha Casa, Minha Vida é o primeiro programa sério em muito tempo para tentar resolver o déficit habitacional. A baixa renda não era adequadamente atendida por dificuldades de viabilizar pagamento de compradores”, disse.

Para o executivo, as parcerias entre os setores público e privado são necessárias para o setor. “A responsabilidade é geralmente jogada para o setor privado; às vezes isso é viável, às vezes não – em especial na baixa renda”, ressaltou.

Demanda em alta

O presidente da PDG afirmou que a demanda é o que menos preocupa no setor. “Com financiamentos, a demanda do setor está garantida”, explicou.

Segundo ele, a evolução do crédito imobiliário do sistema de poupança é essencial, e deve acompanhar a demanda. “Há alternativas dentro do próprio sistema de poupança, mecanismos de funding facilitam as operações, acreditamos que vamos ter que ter uma nova fonte de recursos, provavelmente a securitização, que é uma alternativa a poupança e ao FGTS”, disse.

Grabowsky destacou que essa nova opção abriria acesso a novas e importantes fontes de financiamentos. “Esse é o caminho que o mercado vai ter que perseguir para viabilizar esse crescimento grande que teremos nos próximos dez anos”.

Mercado de capitais

O executivo destacou ainda a enorme ajuda do mercado de capitais, tanto via ações quanto via dívida, no desenvolvimento do setor. “O acesso ao mercado ajudou na expansão do setor e na criação de grandes empresas imobiliárias”, disse.

Com Atraso São Paulo tira do papel Operação Urbana


Fonte: Band News

Com nove anos de atraso, a prefeitura vai iniciar parte das obras previstas na Operação Urbana Água Espraiada, aprovada em 2001 na Câmara Municipal.

Na segunda-feira, a Secretaria Municipal de Habitação começa a construção de sete empreendimentos habitacionais para famílias de baixa renda previstas na operação.

Segundo a pasta, serão construídos 1.135 apartamentos no Real Parque, no Morumbi, e outros 814 no entorno das avenidas Jornalista Roberto Marinho e Washington Luiz.

A construção dos imóveis será custeada com recursos arrecadados com a venda de Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) para empreendimentos que ultrapassaram o potencial permitido na região.

A prefeitura informou que serão atendidas famílias que vivem no Jardim Edite e na Vila Corruíras. Apesar do início das obras, a prefeitura ainda tenta uma nova mudança no projeto. Foi enviada à câmara uma revisão da de extensão da avenida Jornalista Roberto Marinho até a rodovia dos Imigrantes.

O texto prevê a construção de um túnel com 2,3 quilômetros, que custará cerca de R$ 2,2 bilhões. A obra prevê a retirada de 9 mil famílias da região. Segundo a prefeitura, cerca de 7 mil delas vivem em favelas.

O LANÇAMENTO MAIS AGUARDADO DA REGIÃO (VILA SÔNIA)

A SUA NOVA CASA NO CORAÇÃO DA CHÁCARA KLABIN

Festival de Sorvetes Häagen-Dazs no Bossa Nova Santos

sábado, 27 de novembro de 2010

Exposição de Carros de Luxo no Piazza Suprema Móoca

Festival de Massas com Fernando Meligeni no Art'e Jundiaí

Aberura dos Decorados do Verde Morumbi

Festival de Sorvestes Häagen-Dazs no Smart Perdizes

Festival de Sorvetes Häagen-Dazs no Jardim Leopoldina

Festival de Risoto no Royale Santo André

Festival de Sorvetes Kopenhagen

Evento do Havanna Café no Central Life Bom Retiro

Degustação de Pizzas Bendita Hora

Terraces São Bernardo Condominium

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Granja Viana Ganha Shopping de Alto Padrão


Fonte: O Estado de São Paulo

São Paulo tem 69 shoppings entre a capital e a Região Metropolitana. Mas sempre cabe mais um. Hoje, o septuagésimo do entorno será inaugurado na Rodovia Raposo Tavares, em Cotia, perto dos condomínios de alto padrão que dominam aquela área. O Shopping Granja Vianna espera um público de 20 mil pessoas por dia - formado principalmente pelos vizinhos "granjeiros".

No km 23,5 da Raposo Tavares, o shopping terá como opção de lazer, além de 161 lojas, cinco salas de cinema e um boliche. Para além dos fast-food das praças de alimentação, estão previstos um restaurante mexicano, outro japonês, uma hamburgueria e alguns bares que devem funcionar até meia-noite. Inicialmente, as 1.300 vagas de estacionamento serão gratuitas.

Meio ambiente. A briga histórica dos moradores da Granja é justamente contra grandes empreendimentos como esse, sob alegação que eles diminuem o que resta do "cinturão verde" de São Paulo. Mas parece que a ideia de ter um bom shopping por perto é do agrado da vizinhança. "Quem mora aqui não quer ir a São Paulo nunca. É bom ter alternativas de lazer perto de casa", diz a médica Luciana Oliveira, moradora da Granja.

A aposentada Délia Costa, do Movimento em Defesa da Granja Viana, relativiza a nova construção. "O problema ali é porque o terreno era cheio de árvores. Mas pelo menos é na Raposo, vai servir ao pessoal da região", diz. Como contrapartida, a administração do shopping se comprometeu com a Prefeitura de Cotia a plantar 1.500 árvores nos próximos dois anos.

Obras viárias. Ontem, durante a reta final das obras, o trânsito para quem saía da Granja em direção à Raposo era intenso. "Acho bom o shopping, mas tem de haver adequação para atender ao fluxo de carros", disse a professora de dança Márcia Vilar, presa no congestionamento.

Algumas obras viárias foram exigidas pela Prefeitura, como a inversão de mão de algumas ruelas do entorno, a criação de uma rotatória e faixa especial de acesso na Raposo Tavares, feitas antes da inauguração. A passarela na frente do shopping, outra exigência, ainda não foi concluída.

De acordo com Felipe Andrade, superintendente do Shopping Granja Vianna, a ideia é ser um "bom vizinho" na região. "Tomamos todas as precauções para não causar impacto negativo e Existe ali uma demanda enorme por comodidade com o mínimo de deslocamento."

Novos shoppings. A um mês do Natal, aumentam as opções de lugar de compra para o paulistano. O Raposo Shopping (a nove quilômetros do Granja Vianna) está em reforma para tentar concorrer em pé de igualdade com o vizinho - a nova etapa prevê cinemas, teatro e um incremento no mix de lojas para atender melhor as classes A e B.

No caminho oposto, o recém-inaugurado Largo Treze, em Santo Amaro, contempla o também recém-conquistado poder de consumo da classe C. "Há muito espaço para shopping em São Paulo ainda porque há bastante público consumidor em formação. Além disso, os shoppings hoje não são mais só centro de compras e sim de serviços e praticidade", explica Adriana Colloca, gerente de Pesquisa da Associação Brasileira de Shopping Centers.