quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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Financiamento de construtora custa 125% mais que o de banco


Fonte: Investimentosenoticias.com.br


Se muitos acreditam que os financiamentos bancários são caros no Brasil, no setor imobiliário são justamente os financiamentos de construtoras que figuram entre os mais caros do país. Segundo Marcelo Maron, Diretor Executivo do Grupo PAR e consultor de finanças pessoais, os juros de um financiamento de construtora chegam a 27% ao ano, contra 12% dos praticados pela maioria dos bancos: 

“Muitos se enganam com a facilidade de um financiamento feito por construtora. Como sempre digo, quanto mais fácil o crédito, mas caro ele é. Algumas construtoras dispensam até a comprovação de renda e isso acontece porque no momento da posse do imóvel, quando ocorrerá a escritura em cartório, o imóvel ficará hipotecado à construtora, e a retomada do bem, em caso de inadimplência, é relativamente rápida”, explica Maron. 

Segundo Maron, que também é professor de Matemática Financeira na UniEuro, em Brasília (DF), os consumidores encontram três tipos de financiamentos de imóveis no mercado, sendo que é possível verificar até uma combinação entre eles: 

“Há o financiamento da construtora, o do banco e uma mescla entre essas opções. Neste último caso isso ocorre quando o imóvel está ainda em processo de construção e é possível financiar uma parte com a construtora e outra parte com o banco. Em todos estes casos, os contratos são sempre muito bem amarrados e os compradores precisam analisá-los com muito cuidado”, adverte Maron. 

Segundo Maron, em um financiamento bancário de R$ 500 mil com prazo de 20 anos, o consumidor começará pagando uma parcela de R$ 6.607,00 e terminará com R$ 2.246,76: 

“Levando em conta a valorização do imóvel, a inflação e os aumentos salariais que a pessoa deverá ter ao longo de duas décadas é muito provável que a prestação vá se tornando bem menos significativa em relação à renda nesse prazo. Certamente, R$ 2.246,76 daqui a 20 anos significará muito menos do que significa hoje”, explica. 

Para o consultor, a grande vantagem deste sistema é a garantia de que a prestação não subirá. Muito pelo contrário, ela vai caindo ao longo dos anos. Além disso, todo financiamento imobiliário com banco tem um seguro acoplado à prestação, que quita o imóvel para a família em caso de morte do mutuário: 

“A desvantagem do sistema fica por conta do elevado nível de burocracia, análise criteriosa de papéis, cadastros, comprovantes de renda e outras comprovações. Nesta modalidade, a retomada do imóvel no caso de inadimplência também é rápida, uma vez que, no ato da escritura, o imóvel fica hipotecado ao banco”, assinala Maron. 

Segundo Maron, muitas pessoas perguntam qual a melhor opção. Para o consultor, isso depende do perfil e dos ganhos de cada um: 

“Financiar direto com a construtora é bem mais caro e, sobretudo, incerto. A correção pós-fixada traz a incerteza se haverá condição do cliente continuar arcando com as prestações ao longo do tempo. Para quem busca segurança, a melhor alternativa é o financiamento bancário. A garantia de que as prestações não subirão é um fator importantíssimo a se considerar. Não correr o risco da construtora falir no meio da obra é outro. Mas, se a pessoa fizer as contas direitinho, verá que em vinte anos pagará quase que o valor de três imóveis. Por isso oriento as pessoas a se planejarem e a guardarem o dinheiro ao longo do tempo, para fazerem uma compra a vista, esta sim muito mais vantajosa para o comprador”, recomenda.

Mercado imobiliário atrai novos investidores


Fonte: DCI
Por: Milton Paes


Imóveis sempre representaram no Brasil uma excelente opção de investimento, e neste momento, de instabilidade do mercado de ações e de outros investimentos em razão da oscilação e da fragilidade da economia dos Estados Unidos e da dos países europeus, ganharam mais força. O volume de investimentos em imóveis no Brasil atingiu R$ 4,6 bilhões até o terceiro trimestre deste ano. 

O valor já é 77% superior ao total investido em todo o ano de 2010. Em Campinas, o aumento registrado foi de 22% se comparado ao do ano de 2009. Um estudo feito pelo Secovi no primeiro semestre deste ano apontou que o mercado da região de Campinas cresceu 13 vezes em 4 anos, passando de 1.500 unidades ofertadas para cerca de 20 mil. 

O crescimento do mercado imobiliário é a principal razão pela qual essa área se apresenta como investimento seguro e rentável. O presidente da Rede Imobiliária Campinas, Rodrigo Coelho, disse que as expectativas do mercado imobiliário regional são muito favoráveis para investimento. Além do aquecimento da construção civil, as obras regionais relacionadas à Copa do Mundo devem impulsionar ainda mais esse mercado. 

"Os municípios da região metropolitana de Campinas terão uma valorização real de seus imóveis", afirma. "As opções de demanda, por conta desses eventos, serão muitas. Haverá um incremento na rede hoteleira, por exemplo, além da demanda por imóveis corporativos para empresas que estão se instalando na região" comenta. 

O presidente da Rede afirma que há, basicamente, dois fatores que tornam o investimento imobiliário seguro. A imobilização do patrimônio é uma delas, pois imóveis são bens que não estão sujeitos à volatilidade dos mercados financeiros e mantêm uma constante valorização. 

"A velocidade com que o investidor pode ser desfazer do investimento também é uma vantagem. Pode vender o imóvel na hora em que houver maior valorização." O potencial de valorização, segundo ele, diz respeito a melhorias e investimentos que regiões da cidade podem receber. Rodrigo Coelho disse que a região do bairro Botafogo, onde ficava a antiga rodoviária de Campinas, que foi implodida, foi comprada para ali ser construído um centro comercial. "Ali num futuro próximo será uma região de grande potencial de valorização, como outras áreas se valorizaram, entre as quais, a do Parque Jambeiro, área localizada na entrada de Campinas onde até alguns anos atrás não se faziam empreendimentos e hoje tem vários lançamentos. Outras duas regiões que cresceram foram a do Parque Prado e de Mansões Santo Antônio", revela. Rodrigo Coelho destacou ainda o entorno às margens da Rodovia Santos Dumont, que, com a expansão do aeroporto Internacional de Viracopos e com a vinda de empresas estrangeiras para aquela região, também tende a se valorizar. As alternativas para investir no mercado imobiliário são cada vez mais acessíveis. 

Comprar um apartamento em longo prazo, por exemplo, e disponibilizá-lo para locação é uma das opções. Levando em consideração que as parcelas do financiamento diminuem a cada mês, diferentemente do aluguel, em alguns anos o investidor receberá a quantia total do que pagou pelo apartamento, mais o lucro. "O investidor comprou um imóvel, mas, teoricamente, não está pagando por ele. Esta é uma das propostas mais simples de aplicação financeira na área", aponta. 

Se a intenção é obter lucro na venda, é preciso comprar um imóvel abaixo do preço de mercado. Assim é possível, pelo menos, vender a preço de mercado e obter algum ganho. "Muitos estão comprando imóveis antigos, porém bem localizados, para reformar e vender. Como agregam valor ao imóvel, conseguem ter margem de lucro", destaca. Segundo Rodrigo Coelho, a importância do auxílio de um profissional qualificado, que oriente o interessado sobre o investimento em imóveis, é fundamental para evitar frustrações e prejuízos financeiros. Obter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar é, de acordo com o presidente, um dos principais erros dos investidores. "Se a intenção é comprar um imóvel para revender, por exemplo, é preciso avaliar liquidez, período de demora da venda, tempo que o dinheiro deve ficar aplicado e retorno financeiro obtido", explica. Para iniciar um investimento imobiliário, é importante selecionar imobiliárias por meio de indicação. 

Optar por uma boa incorporadora e construtora, no caso de imóveis novos, é fundamental na hora da escolha. "Os lançamentos são ótimas oportunidades de investimento. A compra do imóvel na planta chega a superar 50% do valor pago, em alguns casos", afirma. Realizar um levantamento com a prefeitura de regiões da cidade que irão receber melhorias também é importante para uma previsão de futura valorização de áreas habitacionais. Os imóveis corporativos têm um rendimento de locação com um percentual superior ao de imóveis residenciais, e constituem um excelente investimento.

Previ promove "retrofit" na própria carteira imobiliária


Fonte: Agência Estado


A renovação no fundo de pensão inclui uma participação maior dos empreendimentos corporativos no investimento em imóveis - que hoje totaliza R$ 5,45 bilhões. 

São Paulo - A Previ, maior fundo de pensão do país, investiu mais de R$ 1 bilhão desde o ano passado para promover um "retrofit" na própria carteira imobiliária: a renovação inclui uma participação maior dos empreendimentos corporativos no investimento em imóveis - que hoje totaliza R$ 5,45 bilhões - e a substituição de prédios antigos por edifícios de escritórios de altíssimo padrão recentemente construídos. 

Até o momento, a maior aposta no segmento foi o Eco Berrini, em São Paulo, comprado no fim do ano passado da Prosperitas Investimentos por R$ 560 milhões. Esse tipo de edifício, segundo o diretor de investimentos do fundo, Renê Sanda, garante mais segurança à carteira, pois é locado para poucos inquilinos - geralmente grandes empresas - em contratos de longo prazo, com correção a valor de mercado a cada três anos. No caso do Eco Berrini, todos os 35 andares serão ocupados pela Telefônica. 

Há dois anos, de acordo com Sanda, a proporção de investimentos em shoppings centers e escritórios era a mesma. Hoje, os prédios corporativos são 50% da carteira, com os shoppings em segundo lugar, com 35%. O restante está em ativos como hipermercados e o resort Costa do Sauípe, considerado um "mico" em que o fundo apostou. 

No processo de renovação de seus imóveis, a Previ deverá se desfazer dos ativos de valor inferior a R$ 50 milhões. As aquisições de edifícios corporativos feitas desde o ano passado tiveram investimento mínimo de R$ 170 milhões. A ideia é reduzir a quantidade de prédios - atualmente, são 37 - para facilitar a gestão. Outro passo nessa direção é a priorização de edifícios inteiros, em vez de apenas alguns andares, para aumentar a possibilidade de associação com grandes conglomerados, como é o caso da Telefônica. 

A Previ pretende reformar os prédios que não conseguir vender. O fundo já planeja o retrofit de um de seus imóveis no centro do Rio, onde há pouco espaço para a construção de novos prédios. Segundo especialistas, a estratégia tem o efeito de aumentar o preço do aluguel quando inclui não apenas obras de construção civil, mas também um redesenho das instalações de internet, telefone e tecnologia. 

Tendência 

O movimento da Previ não é isolado. O potencial do mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo - que hoje totaliza 2,7 milhões de metros quadrados disponíveis - também entrou no radar do BTG Pactual, que se associou à WTorre para criar uma companhia com R$ 5,3 bilhões em ativos. O foco principal são os edifícios corporativos. 

Segundo a consultoria Jones Lang LaSalle, a mudança na carteira da Previ e a aposta do BTG se justificam pelo preço dos aluguéis corporativos, que variam conforme a classificação dos edifícios. Em São Paulo, o aluguel médio em prédios mais antigos, que recebem a classificação "B", custa R$ 54 o metro quadrado, enquanto um empreendimento de altíssimo padrão cobra R$ 96. Nas áreas mais nobres, como a Faria Lima, a diferença é maior: o metro quadrado no edifício classe "B" vale R$ 70, enquanto no "AA" custa R$ 153. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Multiplicação imobiliária


Fonte: Valor Econômico
Por: Silvia Rosa


O boom no setor de construção civil e o crescente interesse dos investidores por aplicações em imóveis fizeram mais do que dobrar as ofertas de fundos imobiliários neste ano. 

Até agosto, foram registradas 25 emissões na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que somaram R$ 4,68 bilhões, um aumento de 131,4% em relação ao mesmo período do ano passado. E há outros quase R$ 2 bilhões em operações que devem vir a mercado nos próximos meses. 

A Brazilian Mortgages, uma das líderes desse mercado, com 32 fundos sob administração, sendo 19 listados em bolsa, já captou neste ano R$ 400 milhões em novas emissões e pretende chegar a R$ 2 bilhões até o final de 2011, volume 54% superior ao R$ 1,3 bilhão levantado em 2010. "Com a volatilidade na bolsa, o investidor passa a olhar mais as alternativas de investimento em ativos reais", afirma Vitor Bidetti, diretor da BM. 

Em julho deste ano, a Brazilian Mortgages captou R$ 195,83 milhões em apenas cinco dias úteis com a distribuição do BM Cenesp, atraindo 2.695 pessoas físicas, o que mostra o forte apetite dos investidores para esse tipo de ativo. 

Além dos tradicionais fundos que visam obter renda com aluguel de imóveis corporativos, novas opções de produtos começam a ganhar mercado. A BM deve abrir uma captação do fundo Excellence, criado em abril de 2008, cujo objetivo é investir em papéis com lastros imobiliários como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras Hipotecárias (LH) e Letras de Crédito Imobiliárias (LCI), sendo nesse caso atrelados a imóveis residenciais. A carteira, que conta com patrimônio de R$ 79 milhões, tem como meta oferecer um retorno de 105% do CDI. 

A Rio Bravo também lançou no início deste ano, em parceria com a Companhia Brasileira de Securitização (Cibrasec), uma carteira de R$ 50 milhões, que irá comprar CRIs atrelados a recebíveis de imóveis residenciais localizados na cidade de São Paulo. 

Entre as vantagens desse modelo de fundo imobiliário está a possibilidade de diversificação dos investimentos em imóveis e a volatilidade menor das cotas, uma vez que a rentabilidade desses papéis já é definida no momento da emissão, afirma José Diniz, diretor de fundos imobiliários da Rio Bravo. 

Além da praticidade em não ter que se preocupar com a administração dos imóveis, o que fez com que esses ativos caíssem no gosto dos investidores foi o fato de oferecerem isenção de imposto de renda sobre os rendimentos para pessoas físicas. Com isso elas podem obter, muitas vezes, um retorno de cerca de 8% a 10% ao ano, superior à rentabilidade líquida de uma aplicação atrelada ao CDI, além da valorização das cotas na bolsa, explica Diniz da Rio Bravo. 

Só neste ano, a Rio Bravo realizou três ofertas de fundos imobiliários, e tem mais três carteiras em estruturação que devem vir a mercado até o final de 2011. 

A gestora acabou de fechar a oferta do The One, que tem como foco investimentos em lajes corporativas no edifício comercial de mesmo nome, e está trabalhando na quarta emissão do fundo Rio Bravo Renda Corporativa. A intenção com a captação é aumentar em R$ 50 milhões o patrimônio do fundo, hoje em R$ 102 milhões, para a realização de novas aquisições. 

Atualmente, o portfólio é composto de seis unidades no JK Financial Center, além de uma laje corporativa no prédio Jatobá Green Buiding, e outra no Edifício Parque Paulista, todos em São Paulo. Desde 2005, o fundo entregou uma taxa interna de retorno, que inclui os rendimentos com aluguel mais a valorização das cotas, de 24% ao ano. 

Apesar dos novos empreendimentos em construção na cidade de São Paulo, Diniz, da Rio Bravo, acredita que essa oferta não deve suprir a demanda por imóveis corporativos pelo menos até 2014, com os preços de locação devendo se estabilizar em patamares altos. 

O Banco do Brasil Investimentos também abriu a segunda captação do BB Renda Corporativa, que tem como objetivo investir em pontos comerciais para serem alugados como agências bancárias para o BB. O portfólio, administrado pela Votorantim Asset Management, captou R$ 159 milhões na primeira emissão, realizada em maio deste ano, sendo 92% desse volume alocado por investidores pessoas físicas. "Tivemos uma forte demanda, que chegou a R$ 400,58 milhões, mais que o dobro da oferta", afirma Leonardo Loyola, gerente executivo de mercado de capitais do BB Investimentos. A aplicação mínima da operação foi de R$ 10 mil. "Os investidores têm procurado esse tipo de produto pela segurança que os imóveis representam", diz Loyola. 

Apesar do crescimento, a participação dos fundos imobiliários na bolsa ainda é pequena no Brasil. Em julho, havia 122 em operação, que somavam patrimônio líquido de R$ 11,198 bilhões. Desse total, apenas 59 fundos, eram negociados em bolsa, e totalizavam R$ 10,34 bilhões em valor de mercado. Já nos Estados Unidos, essa classe de ativos, conhecida como Real Estate Investment Trust (REITs), somavam R$ 400 bilhões, com mais de 200 fundos cotados em bolsa.

9 estádios da Copa ficam prontos em 2012, diz Dilma


Fonte: Exame.com
Por: Eduardo Tavares


Na coluna “Conversa com a Presidenta”, Dilma disse também que obras nos aeroportos estão em dia. São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou que nove de 10 estádios da Copa que atualmente estão em obras ficarão prontos em 2012. A afirmação foi feita na coluna “Conversa com a Presidenta”, publicada nesta terça-feira. 

Dilma respondeu a perguntas de estudantes sobre os atrasos nas obras da Copa do Mundo de 2014. “A reforma e a construção de estádios está em ritmo adequado. Das 12 arenas que receberão jogos, 10 estão em obras, sendo que a conclusão de nove delas está prevista para dezembro de 2012, bem antes do início da Copa”, afirmou a presidente. 

Sobre o estádio em Itaquera, que deve sediar a abertura da Copa, em São Paulo, Dilma disse que os obstáculos “já foram superados”. 

Para a presidente, o andamento das obras nos aeroportos também é satisfatório. De acordo com ela, em seis aeroportos os trabalhos já começaram, e em outros cinco a licitação está em andamento. 

Dilma também enfatizou que quatro aeroportos serão concedidos à iniciativa privada: Brasília, Guarulhos, Viracopos e Natal. Este último, em São Gonçalo do Amarante, já foi leiloado. O consórcio vencedor deu um lance de 170 milhões de reais, 228,82% maior do que o mínimo estabelecido pelo governo (51,7 milhões).

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

27/08/2011 | Evento oficial de lançamento Infinity Trade Center


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Seu imóvel foi embargado? Saiba o que fazer


Fonte: Exame.com
Por: João Sandrini

Prefeitura de São Paulo paralisou a construção de 964 apartamentos e cinco prédios comerciais nesta semana; advogado explica como reagir nesses casos

São Paulo – Por suspeita de fraude, a Prefeitura de São Paulo embargou no final de agosto a construção de 18 empreendimentos residenciais com 964 apartamentos e também cinco prédios de escritórios comerciais – a maioria dos imóveis é de alto padrão. O prejuízo aos cofres públicos com a fraude é estimado em 41 milhões de reais. A ação da prefeitura ainda pode ser ampliada, já que outros 900 empreendimentos serão submetidos a um pente fino da corregedoria do município e do Ministério Público.


A decisão pode prejudicar diretamente os compradores dos imóveis porque, no Brasil, esses empreendimentos são vendidos na planta ou em um estágio preliminar de construção. Isso significa que os compradores já pagaram por ao menos parte do imóvel, mas ainda não receberam as chaves. Algumas incorporadoras suspeitas tentaram obter na Justiça liminares que suspendessem o embargo às obras, mas não tiveram sucesso.

As empresas têm dito que os compradores não serão prejudicados, mas, segundo o advogado Marcelo Tapai, especialista em ações judiciais contra incorporadoras, haverá, no melhor cenário, algum atraso na conclusão da obra. Por precaução, ele recomenda aos compradores negociar com as incorporadoras a suspensão do pagamento das prestações que vencerem até que as obras sejam desembargadas. Como os contratos de compra assinados continuam em vigor, a empresa provavelmente vai exigir o pagamento das parcelas mensais. O possível acordo de suspensão precisa ser registrado por escrito.

Caso a incorporadora se recuse a fazer a concessão, o especialista da Tapai Advogados recomenda que o cliente entre com uma ação na Justiça para ter o direito de realizar os pagamentos em juízo até que as obras sejam recomeçadas. Segundo ele, a Justiça tende a dar ganho de causa ao consumidor porque ele não tem culpa nenhuma por uma obra ter sido embargada por fraude ou falha da companhia – e, portanto, não deve assumir o ônus do embargo.

Apesar de as empresas prometerem entrar com novos pedidos de suspensão do embargo, é possível que a obra continue sem alvará de construção por vários meses. Algumas empresas propuseram depositar em juízo o dinheiro correspondente ao tamanho da suspeita de fraude em troca da continuidade da construção. A Justiça, no entanto, preferiu esperar o avanço das investigações e indeferiu o pedido.
Na própria cidade de São Paulo, há casos anteriores em que a paralisação de uma obra por irregularidades na documentação demorou anos para ser resolvida. O antigo esqueleto do prédio da Eletropaulo, hoje transformada em sede do banco Santander na marginal Pinheiros, é um desses exemplos.

Caso as obras embargadas nesta semana continuem paralisadas por muito tempo, Tapai explica que o comprador não poderá revender o imóvel a outra pessoa. A suspensão do alvará estará registrada na matrícula do imóvel e tornará sua comercialização ilícita. O que o cliente pode fazer é pedir de volta o dinheiro pago à incorporadora, já corrigido pelo mesmo índice que estabelece o reajuste anual do contrato de compra (em geral, o INCC).

“Se a construtora se recusar a aceitar o destrato, será necessário entrar na Justiça para reaver o dinheiro”, diz Tapai. No recurso, caso o comprador consiga comprovar que o negócio causou outros tipos de constrangimento a sua família, também será possível pedir indenização por danos morais.

Por último, Tapai alerta que qualquer pessoa que tenha planos de comprar um imóvel na planta leve em consideração esse tipo de risco. “Se um comprador tivesse me contratado para avaliar a documentação de um empreendimento como esse antes de assinar o contrato, eu não acharia nenhuma irregularidade”, diz. “A compra de imóveis na planta precisa envolver plena confiança na incorporadora.”


A fraude

Segundo a Prefeitura, a fraude envolvia a falsificação dos documentos que comprovam o pagamento da outorga onerosa. Essa é a taxa que deve ser recolhido pela incorporadora que quiser construir acima do limite estabelecido na lei de zoneamento para as construções em cada bairro. Se uma empresa quer erguer uma torre bem alta em uma rua com limites rígidos de construção, por exemplo, tem que pagar pela outorga para que a prefeitura possa investir e amenizar eventuais impactos negativos no trânsito ou na qualidade de vida dos demais moradores.

Entre as construtoras envolvidas, estão a Porte Construtora (oito empreendimentos), a Onoda Construtora e Incorporadora (sete) e a Zabo Engenharia (quatro). A maioria das empresas se diz vítima de uma quadrilha que falsificava o pagamento da outorga em nome da construtora. As empresas contratavam despachantes que utilizariam precatórios para honrar os pagamentos. Uma empresa que deveria pagar 1 milhão de reais à prefeitura, por exemplo, contratava esse despachante, que aceitava receber apenas R$ 700.000 reais porque utilizaria os precatórios.

O problema é que a quadrilha não possuía esses precatórios ou então não os usava. Ao invés disso, o despachante falsificava a guia de pagamento da outorga e entregava para as incorporadoras, que dizem que achavam que estava tudo regularizado. A prefeitura duvida que as incorporadoras não soubessem de nada e suspeita que outros empreendimentos em construção na cidade também tenham utilizado os mesmos procedimentos ilegais. Não se descarta que os prejuízos aos cofres públicos alcancem até 100 milhões de reais.


Da zona Leste à zona Sul, aluguel varia até 300% em SP


Fonte: Exame.com

As opções mais caras de São Paulo ficam na região A da zona Sul, onde estão bairros como Higienópolis, Itaim, Jardins, Moema, Morumbi, Paraíso e Vila Olímpia

São Paulo - O valor do metro quadrado do aluguel na cidade de São Paulo varia até 294%, indo de R$ 8,50 até R$ 33,51, quando comparamos os preços praticados nas diversas regiões da cidade. Quem está procurando um imóvel para alugar tem maiores chances de economizar se optar por um imóvel de três dormitórios na região mais nobre da Zona Leste, que inclui os bairros Alto da Mooca, Tatuapé, Mooca e Belém. Lá, para esse tipo de imóvel, os valores praticados em julho ficaram entre R$ 8,50 e R$ 17,37 por m², de forma que uma moradia de 100m² é alugada na faixa de R$ 850,00 a R$ 1.737,00.


No outro extremo, as opções mais caras da cidade ficam na região A da Zona Sul, onde estão bairros como Higienópolis, Itaim, Jardins, Moema, Morumbi, Paraíso, Vila Olímpia, entre outros. Nesses bairros, imóveis de 4 dormitórios chegam a ser locados por R$ 33,51/m² e os de 1 dormitório, por R$ 30,86/m².

No bolso do inquilino, o que pesa é a conta final, que leva em conta a metragem do imóvel. Então é preciso calcular. Em julho, um imóvel de 3 quartos na Zona Norte da cidade, em bom estado, teve aluguel por m2 negociado entre R$16,19 e R$ 17,67, de forma que uma moradia de 90 m² teria locação entre R$ 1.457,00 e R$ 1.590,00. Já quando vamos para o Centro, o mesmo tipo de imóvel tem aluguel/m² entre R$ 20,50 e R$ 22,68. Assim, um imóvel com área em torno de 70m² na região teria aluguel entre R$ 1.435,00 e R$ 1.587,60.

Preços em alta

Em um ano, o valor médio dos aluguéis na cidade de São Paulo subiu 18%. A valorização é superior ao reajuste dos contratos já em andamento que, no mesmo período, aumentaram 8,36%, conforme variação do IGP-M. Em julho, foram as moradias de 3 dormitórios que tiveram os maiores aumentos. Seu preço subiu em média 1,7% em comparação com os valores praticados em junho. Os imóveis de 2 quartos aumentaram 1,3% e os de 1 dormitório, 1%.

“Esse descompasso entre a variação dos aluguéis novos e antigos ocorre porque a procura de moradias para locação está bem mais elevada, na cidade de São Paulo, do que a oferta”, esclarece Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP. Segundo ele, para reverter esse quadro no médio prazo seria preciso criar mecanismos de incentivo para as pessoas investirem em unidades destinadas à locação, como isentar os proprietários do pagamento de Imposto de Renda sobre o aluguel recebido.

Era uma casa muito engraçada, que tinha um shopping e muitas quadras


Fonte: Revista Veja


O aumento do número de carros em circulação nas ruas das grandes cidades - efeito direto do desenvolvimento econômico e da ascensão de 30 milhões de brasileiros à classe média na última década - tem implicado algo a mais que conforto e independência. Sem o devido acompanhamento de melhorias na infraestrutura urbana, este fenômeno tem se traduzido em perda de qualidade de vida para muitos brasileiros. Um levantamento realizado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) aponta que o total de veículos no país mais que dobrou nos últimos dez anos (expansão de 119%), atingindo 64,8 milhões em dezembro do ano passado. Diante disso, a mobilidade nas metrópoles só piora e faz com que as pessoas procurem maneiras de reduzir as horas perdidas em congestionamentos da mesma forma que buscam mais tempo para o lazer e a família. A sensação de insegurança é outro fator a aprofundar essa demanda. De olho nessa tendência, as construtoras decidiram ressuscitar um modelo de empreendimento que há tempos não vivia uma onda de investimento tão expressiva: os complexos imobiliários de uso misto. São edificações que misturam residências, escritórios, lojas e, em alguns casos, shopping centers inteiros. Exemplos mais recentes incorporam até hotéis, escolas e centros de convenções. 

Esse formato não é novidade no Brasil, principalmente em São Paulo. Na década de 50, o arquiteto David Libeskind projetou o Conjunto Nacional, no bairro dos Jardins, um empreendimento de uso misto visionário para a época. O edifício que é um dos cartões postais da tradicional Avenida Paulista inclui um vasto pavimento térreo com restaurantes, cinema, lojas e livraria. Os paulistanos, aliás, conhecem há décadas os problemas derivados do crescimento desornado e o desconforto de morar longe do trabalho. O surgimento, na década de 70, do bairro residencial Alphaville em Barueri, na Grande São Paulo, já era uma tentativa de possibilitar que executivos morassem perto das empresas que se instalaram nas redondezas. 

Na última década, entretanto, outras cidades, não necessariamente capitais, começaram a enfrentar problemas de mobilidade e violência urbana e esse tipo de moradia passou a ser cada vez mais aceito. Grandes construtoras brasileiras, como Brookfield, Rossi, Gafisa e Cyrela, apostaram pesado nesse formato nos últimos três anos. Temos terrenos comprados em quase todas as regiões do Brasil destinados a projetos de uso misto, conta Thiago Faraco, gerente de incorporação da Rossi. O executivo explica que esse modelo adequa-se bem a cidades dinâmicas, não necessariamente grandes. A Rossi acaba de lançar, na mineira Juiz de Fora, um empreendimento que inclui lojas, escritórios e residências. 

Outra construtora que aposta nesse formato é a JHSF. Desde a construção do luxuoso complexo Cidade Jardim em São Paulo, em 2007, esse modelo de empreendimento já representa 50% do Valor Geral de Vendas (VGV) a soma do valor potencial de venda de todas as unidades de empreendimentos a serem lançados da incorporadora. Vejo essa tendência em dez ou quinze grandes cidades brasileiras, avalia Luciano Amaral, diretor da JHSF. A construtora lançou recentemente em Salvador o complexo Horto Bela Vista. De tão grande, o Horto aproxima-se mais do conceito de um bairro planejado. Em um terreno de 340.000 metros quadrados, próximo ao centro, o complexo vai agregar 19 torres residenciais, três comerciais, um hotel, o terceiro maior shopping da Bahia e uma escola particular. 

Custos 

Além da demanda impulsionada pelos problemas de mobilidade e segurança, os custos do mercado imobiliário têm motivado as construtoras a investirem em projetos de uso misto. A inflação no setor, por exemplo, assusta. De janeiro a julho, o Índice Nacional de Custo da Construção-Mercado (INCC-M) que é parte do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas acumula um acréscimo de 6,15%. O desempenho do próprio IGP-M, no mesmo período, é praticamente metade disso: alta de 3,03%. 

Os custos no setor pressionam as margens das construtoras, que, em reação, procuram investir em segmentos mais rentáveis. Estimativas do setor apontam que os empreendimentos mistos costumam render, em média, 20% mais que aqueles totalmente residenciais. Como o metro quadrado comercial é mais caro, o mix de preço acaba viabilizando o projeto. Os poucos terrenos disponíveis nas grandes cidades, sobretudo no Rio de Janeiro, sofreram valorização excessiva nos últimos anos. Somam-se a isso o apagão de mão de obra da construção civil e o aumento dos custos dos materiais. Se não for misto, às vezes o projeto fica inviável, explica Fábio Lopes, presidente da carioca MDL Realty, que acabou de lançar, no último fim de semana, um projeto desse tipo em Botafogo, chamado Vogue. 

Alto padrão 

O fato de torres comerciais e shoppings ajudarem a rentabilizar os empreendimentos não significa que os apartamentos nestes complexos saiam em conta. Ao contrário. O preço da comodidade de morar num lugar em que tudo está à mão é bastante alto. Um apartamento no Vogue, por exemplo, não sai por menos de 800.000 reais. O perfil de consumidores que esses empreendimentos mais atraem normalmente é de executivos que mudaram de cidade ou precisam dividir seu tempo entre duas moradias diferentes, afirma Thiago Faraco, da Rossi.

Empreendimentos verdes orientam opção de compra


Fonte: Valor Online
Por: Salete Silva


Equipamentos, produtos e serviços para racionalizar o uso de água, até há pouco tempo exclusividade de prédios com certificações Green Building, começam a ser incluídos em projetos de construção e gestão de empreendimentos comerciais e empresariais. Além de preservar recursos naturais, a tendência significa menor custo e maior competitividade para empresas que chegam a reduzir o consumo de água em até 50% em algumas iniciativas. 

"A comparação para definir compra ou locação de imóvel é feita a partir da característica verde do empreendimento", diz Paulo Costa, diretor comercial da H2C, do Grupo Lemos da Costa, especializada em programas de racionalização de uso de água. Imóveis com menor custo de manutenção, explica, se tornam mais atraentes ao mercado. Esse movimento verde impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias. Os produtos ganharam eficiência, designs modernos e funções inovadoras. 

Metade das despesas com água nos condomínios, segundo ele, é proveniente das bacias sanitárias. Nos imóveis com mictórios os gastos chegam a representar 60% do total. A demanda por equipamentos mais econômicos, relata Costa, levou os fabricantes de louças e metais sanitários a realizar melhorias nos últimos oito anos. 

As bacias que gastavam entre 12 litros e 15 litros de água perderam espaço para os sanitários com caixa acoplada, sistema duplo de acionamento e consumo de seis litros para o envio de dejetos sólidos à rede de esgoto e três litros para os dejetos líquidos. Começam chegar ao mercado equipamentos importados com caixa acoplada que gastam 4,5 litros para sólidos e 2,5 litros para líquidos. 

Outra vilã do consumo de água nos empreendimentos empresariais é a cozinha, por onde saem 14% da água consumida num edifício. Com arejadores ou restritores de vazão, para limitar o consumo de água em 4,5 litros por minuto em média, é possível alcançar economia de até 67% em relação aos produtos tradicionais. Nos casos em que essas alternativas não são viáveis, ações de retrofiting substituem torneiras ou misturadores convencionais pelos automáticos ou eletrônicos. 

A indústria desenvolveu tecnologias também para reduzir o consumo de água na limpeza. Há rodos para substituir vassouras e mangueiras que permitem economia de até 95% em relação ao método tradicional. Restaurantes, hotéis e supermercados passaram a utilizar produtos de limpeza com ação prolongada, que eliminam o uso da água. "Esses produtos tornam o serviço mais ágil e ajudam a economizar tempo porque dispensa o enxágue", diz Nilton Rezende, diretor da Ecolab Química do Brasil, fabricante de um produto à base de enzima para limpeza a seco. Além disso, alguns edifícios utilizam na construção vidros autolimpantes, que dispensam a limpeza constante e o uso de detergente. 

Essas tecnologias são mais caras que as tradicionais, mas o retorno do investimento é rápido. Torneiras automáticas e eletrônicas até 75% mais econômicas e vasos sanitários com menor gasto de água custam em média 40% mais, mas o retorno pode vir em até um mês, segundo o gerente técnico do Green Building Council Brasil, Marcos Casado. 

Outra solução simples e de baixo custo são os sistemas de captação e de reúso de água. Os projetos podem custar de R$ 5 mil a R$ 50 mil, Casado calcula, e o capital investido tem retorno estimado no máximo em um ano. A água da chuva pode ser armazenada numa cisterna no térreo ou subsolo do edifício e utilizada para lavagem de pisos, irrigação de jardim. 

É crescente o número de empresas especializadas nesses serviços, em especial na captação da água de chuvas, informa Carlos Alberto Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). O mercado, ele observa, está atento ainda às demandas provenientes de legislações municipais, entre as quais a captação de água e a individualização das contas. Há empresas que já oferecem serviços e produtos diferenciados, como os hidrômetros com rádio frequência, para maior eficiência e precisão na aferição dos gastos individuais. 

O movimento verde em edifícios comerciais está em expansão por todo país. Até empreendimentos em regiões com água farta, como Manaus, contam com equipamentos mais econômicos. Esse é o caso do Manauara Shopping, onde foram instalados sanitários a vácuo. Nesses casos é preciso estar atento ao suprimento. "Tivemos de manter um estoque em Manaus porque o transporte fluvial é mais complicado", explica Elizabeth Morita, gerente de meio ambiente da Sonae Sierra Brasil. 

Mesmo para empresas como a Tishman Speyer, uma das maiores desenvolvedoras de edifícios de alto padrão do mundo e com certificações Green Building em seus empreendimentos, pequenas soluções fazem a diferença. Além das torneiras com fechamento automatizado e bacias sanitárias com vazão dupla, a empresa adota o uso da água condensada do ar condicionado, que somada à água captada das chuvas, é utilizada na irrigação de jardins e paisagismo. 

O uso da água condensada representa uma economia de 40% no consumo total dos edifícios da Tishman, já que o ar condicionado é a principal fonte de gasto dos condomínios com esses equipamentos. "São medidas simples, de baixo custo que podem ser adotadas em qualquer empreendimento e que requerem, no caso da captação, apenas cuidados no tratamento e correção de PH para proteção da rede de tubulação", ensina Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer no Brasil. 

O executivo faz, no entanto, uma ressalva: medidas de sustentabilidade devem ser sinônimo de preservação ambiental e não de redução de custos.

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PDG compra parte do terreno do Playcenter


Fonte: biswangerbrazil.com

Uma área de 12.000 metros quadrados, parte do complexo de 85.000 metros quadrados ocupado pelo parque na zona norte da capital, foi vendida no início de agosto para a incorporadora PDG Realty. A empresa pagou 35 milhões de reais para ficar com o terreno, onde deverão ser construídas torres residenciais. Mesmo com a venda, o parque continuará em funcionamento. A PDG, no entanto, tem o direito de preferência de compra do restante da área nos próximos seis meses, desde que o Playcenter, que aluga o terreno, não iguale sua oferta. Caso compre toda a área, a PDG deverá construir no local edifícios comerciais, além de um shopping center, e o Playcenter terá de encerrar suas atividades.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

3 imóveis são demolidos por dia em SP


Fonte: Estadao.com
Por: Rodrigo Brancatelli


Em 4,5 anos, 4.713 casas e galpões foram substituídos por prédios; especialistas e moradores alertam para descaracterização de bairros. 

Uma cidade inteira de casas sumiu entre os prédios de São Paulo nos últimos quatro anos e meio, período do boom imobiliário paulistano. Enquanto o mercado lançava dez novos edifícios por semana, foram demolidos na capital exatos 4.713 imóveis, entre residências e galpões industriais - mais do que o total de domicílios de 148 municípios paulistas. Isso significa que três endereços foram destruídos por dia para dar lugar a prédios residenciais e empresariais. 

No mesmo período, São Paulo ganhou 2.439 edifícios, com um total de 155.610 apartamentos. Ou seja, enquanto a capital inflou uma São Caetano do Sul de apartamentos, perdeu uma Aparecida d"Oeste de casas. "Tenho certeza de que estamos perdendo muito da identidade dos bairros de São Paulo", diz Regina Monteiro, presidente da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) da Prefeitura e integrante do Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat). "Teríamos de ter planejamento, mas hoje não temos instrumentos para evitar esse problema. Não é uma coisa saudosista, tem a ver com a ambiência que traz qualidade de vida ao paulistano." 

O Estado fez o levantamento exclusivo dos imóveis demolidos com base em todos os deferimentos de alvarás de execução de demolição publicados no Diário Oficial de 1.º de janeiro de 2007 até a semana passada. Neste ano, já foram demolidos 204 imóveis. No ano passado, o número chegou a 1.590, enquanto em 2009 foram 933; em 2008, 1.095; em 2007, 891. Com o cruzamento dos dados, é possível ver que os bairros que mais perderam casas foram justamente aqueles cuja identidade sempre esteve ligada a sobrados, palacetes e residências da primeira metade do século passado - como Vila Mariana, Pinheiros, Saúde, Itaim-Bibi, Bela Vista, Consolação e Mooca. 

"São inúmeros os casos. Posso citar o casarão da Rua Pará e o da Alameda Santos como exemplos marcantes", diz o fotógrafo Douglas Nascimento, que edita o site São Paulo Antiga (www.saopauloantiga.com.br). "Um dos postos de gasolina mais antigos de São Paulo, no Glicério, ter ido abaixo em julho também impressionou pelo descaso à São Paulo de outros tempos." Criado em 2009, o site é uma espécie de canal virtual de fiscalização e coleciona fotos de casas, fábricas e galpões abandonados que correm o risco de desabar ou ser demolidos. Nascimento já visitou e fotografou 800 endereços. 

"A cidade perdeu muito de sua identidade e de sua arquitetura. Alguns bairros, como Vila Madalena, Pinheiros e Tatuapé, foram completamente modificados. Não dá para preservar a cidade inteira, não há como segurar o progresso. Mas não é possível deixar a cidade perder sua alma indiscriminadamente." 

Lucro. Para as demolidoras, o mercado cresce de 20% a 30% ao ano, segundo a Desmontec, empresa responsável pelas demolições da Praça Roosevelt e do Estádio Palestra Itália. "O mercado explodiu nos últimos cinco anos", resume o diretor comercial, Hewerton Bartoli. / COLABOROU MÁRCIO PINHO

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Indicadores mostram que euforia está no fim


Fonte: Gazeta do Povo


Setor deve bater recordes em 2011, mas o ritmo das vendas já é mais lento. Não há mais empreendimentos esgotados já no lançamento, como ocorria no ano passado

Após forte crescimento nos últimos anos, o setor imobiliário começa a dar os primeiros sinais de desaquecimento, influenciado pelos preços altos e pela desaceleração da demanda. O mercado deve bater mais um recorde em 2011, mas o valor dos imóveis já está subindo em um ritmo mais lento, e é cada vez mais difícil encontrar empreendimentos que são vendidos 100% na ocasião do lançamento, como ocorria no ano passado.

Calote de investidor ‘descapitalizado’ preocupa o setor

Uma parte dos imóveis novos que começam a ser entregues agora estão nas mãos de investidores, que compraram na planta há dois, três anos, e que agora querem realizar suas vendas. Embora as entidades e construtoras evitem falar sobre esses compradores, sabe-se, nos bastidores do mercado, que há uma preocupação com aqueles investidores pouco capitalizados, que não têm dinheiro para quitar a dívida ou crédito para honrar o financiamento na entrega das chaves.

São investidores que se empolgaram com a possibilidade de ganhos com o boom do setor, mas que não tinham capital e nem experiência de aplicação em imóveis, que são conhecidos pela pouca liquidez na hora da venda. Sem dinheiro, eles provavelmente vão precisar vender rapidamente os imóveis e, em um cenário de grande oferta, poderão começar a depreciar os preços.

Estima-se que haja um volume pequeno de investidores nessas condições, mas é possível observar em Curitiba alguns empreendimentos em fase final de acabamento já com cinco, seis unidades com placas de venda. “Aquele que compra e não tem como honrar o financiamento não é investidor, é especulador. E isso não é saudável para o mercado.

Conheço dois casos de construtoras que tiveram que retomar o imóvel de pessoas que não conseguiram pagar na entrega. Mas em geral quem atua como investidor nesse mercado está capitalizado”, afirma Gustavo Selig, presidente da Ademi. Para barrar o investidor depreparado, algumas construtoras têm aumentado os porcentuais das taxas de transferência de imóveis. (CR)

Imóveis menores têm valorização superior

Os apartamentos de um e quatro quartos são os que apresentaram uma redução maior no ritmo de alta de preços nesse ano, segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi).

Depois de subirem 31,3% em 2010, as unidades de um quarto estavam com valorização de 9,3% até maio desse ano (último dado disponível). O preço médio do metro quadrado por área total desse tipo de imóvel ficou em R$ 3.277,32.

No caso dos apartamentos de quatro quartos, o aumento dos preços, que atingiu 34,3% em 2010, ficou em 10,8% nesse ano, para R$ 3.272.

Os preços dos apartamentos de três quartos também estão subindo menos – depois de uma alta de 20,6% em 2010, eles estão 15,1% mais caros e em maio o metro quadrado estava em R$ 2.554,99. A exceção ficou por conta dos apartamentos de dois dormitórios, que fizeram o movimento contrário: o aumento passou de 8,3% para 20,7% entre 2010 e 2011. Em maio, o preço médio do metro quadrado estava em R$ 2.483,75.

Para Gustavo Selig, presidente da Ademi, os preços não devem mais repetir as taxas de crescimento de anos anteriores – quando chegaram a aumentar entre 25% e 32% - mas a tendência, no médio prazo, ainda é de valorização: entre 15% e 18% ao ano.

domingo, 21 de agosto de 2011

Prédios inteligentes geram economia para as "Smarter Cities"


Fonte: biswangerbrazil.com


Quando falamos em cidades mais inteligentes devemos inevitavelmente abordar a questão dos prédios e edifícios mais inteligentes, os smarter buildings. Alguns estudos apontam que as construções (que podem ser prédios comerciais e residenciais, hospitais, aeroportos e rodoviárias, prédios governamentais, condomínios, fábricas, e assim por diante) são responsáveis pelo consumo de 42% da eletricidade mundial e, por volta de 2025, serão os maiores emissores de gases de efeito estufa do planeta. 

Nos EUA, estima-se que os edifícios consumam 70% de toda eletricidade gerada e sejam responsáveis por 38% da emissão dos gases de efeito estufa. Uma construção como um grande data center dobra seu consumo de energia a cada cinco anos. 

Diante deste cenário, não é de espantar que existam muitos esforços para tornarem os prédios mais inteligentes. 

Tornar um prédio mais inteligente significa utilizar de forma inovadora as novas tecnologias, integrando-as entre si e a sistemas de informação externos. Exige também mudanças e ajustes nos procedimentos e práticas em todo o ciclo de vida de um prédio, começando com sua construção, passando pela operação e terminando na sua eventual demolição. 

Um prédio mais inteligente começa por seu projeto, que deve levar em consideração as questões de consumo de energia, sustentabilidade ambiental e qualidade do material a ser empregado. O uso de tecnologias em todo o seu ciclo de vida deve ser considerado nesta etapa. Neste momento, tecnologias de simulação podem ser empregadas para assegurar que o projeto está dentro dos requerimentos desejados. 

"Nos EUA, estima-se que os edifícios consumam 70% de toda eletricidade gerada e sejam responsáveis por 38% da emissão dos gases de efeito estufa" 

O estágio da construção é a fase em que os requerimentos do projeto são colocados em prática. O uso de tecnologias como RFID (Radio-frequency Identification) pode ajudar bastante a rastrear os materiais e máquinas usados na construção. 

Os estágios a seguir, operação e manutenção, envolvem a operação dos sistemas e tecnologias de forma integrada. Os dados coletados em tempo real por sensores de temperatura, presença e outros são tratados e integrados com os sistemas de gestão do prédio. E, finalmente, na demolição, novamente o uso de tecnologias como RFID podem ajudar na gestão de materiais que envolvam impacto ambiental. 

Mas, como funciona na prática um smarter building? Um prédio mais inteligente usa extensivamente redes de sensores para obter, em tempo real, informações que possam gerar análises que permitam a gestão do prédio continuamente. Uma das formas é a adaptação dos sistemas que monitoram os serviços (facilities) do prédio, como água, temperatura, iluminação, uso de elevadores etc., tornando-os mais eficientes e reduzindo o desperdício. 

No futuro, a evolução destes sistemas permitirá a criação de algoritmos que possam atuar de forma preventiva, identificando eventuais problemas antes que eles aconteçam. Por exemplo, identificar a aproximação de uma tempestade muito severa pode gerar ações preventivas para evitar danos à construção ou mesmo diminuir os riscos de seus ocupantes. E integrando um prédio inteligente com outros, cria-se uma rede que, em determinadas situações, podem sincronizar o uso de energia para os seus sistemas de ar-condicionado para diminuir eventuais riscos de apagões quando o sistema elétrico estiver sobrecarregado. Esta, por exemplo, é uma situação em que os prédios inteligentes estarão se comunicando com os sistemas de energia da cidade. É um exemplo típico de smarter cities. 

"Um prédio mais inteligente começa por seu projeto, que deve levar em consideração as questões de consumo de energia, sustentabilidade ambiental e qualidade do material a ser empregado" 

A tecnologia também tem papel importante nos serviços de manutenção preventiva, apontando, por exemplo, que determinado elevador precisará de manutenção antes que ocorra uma pane. Sistemas de tratamento analítico de dados de consumo de energia podem melhorar a gestão do seu uso, reduzindo de forma significativa o desperdício e a conta de energia do prédio. 

Como a tecnologia se insere em um prédio mais inteligente? A primeira camada tecnológica é a rede de sensores que coletam dados em tempo real. A seguir, temos tecnologias que agregam estes dados e permitem analisá-los, também em tempo real, de modo a interferir no processo. E, finalmente, temos tecnologias de sistemas de gestão, que permitem construir uma central de operações do prédio, centralizando a operação de seus serviços, da iluminação à segurança. 

Existem alguns casos de referência que podem ser vistos como prova de conceito, como um projeto entre a IBM e a cidade de Dubuque, no estado de Iowa, EUA. A proposta é criar uma das primeiras cidades sustentáveis dos EUA e mostrar que é possível implementar o conceito de smarter cities em comunidades de pequeno porte, e não apenas em grandes cidades. 

Dubuque tem cerca de 60 mil moradores e o projeto pode ser acessado em http://www-03.ibm.com/press/us/en/pressrelease/28420.wss. Interessante também ler sobre a parceria da IBM com a Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, para a criação de um laboratório de pesquisas voltados à incubação de projetos de cidades inteligentes (http://www-03.ibm.com/press/us/en/pressrelease/32225.wss). 

Uma das propostas é capacitar pesquisadores, engenheiros e arquitetos a desenvolverem projetos de smarter cities e smarter buildings. Recomendo também a experiência com a universidade de McMaster, no Canadá, no planejamento de um campus baseado em smarter buildings (http://www-03.ibm.com/press/us/en/pressrelease/33838.wss). 

Um campus universitário é uma verdadeira cidade com inúmeros prédios e grande potencial de redução de desperdício de energia, espaço e água, sendo que sua implementação via smarter buildings serve como centro de capacitação para os alunos. 

*Cezar Taurion é economista, mestre em Ciências da Computação e gerente de Novas Tecnologias da IBM

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Crise externa não afetará mercado de imóveis


Fonte: Infomoney.com.br


Mesmo com a possibilidade de o panorama de crise influenciar a economia brasileira, é cedo para prever o quanto esse cenário pode afetar o mercado imobiliário do Brasil.

“Apesar da possibilidade de passarmos por um momento de turbulência, possivelmente não entraremos em recessão, ou seja, a decisão de comprar imóveis não será afetada”, explica o o presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe.

Embora não existam rumores de uma recessão no mercado imobiliário imediatamente, Watanabe explica que ainda não é possível saber como a economia americana vai se comportar. “Esse problema pode levar a um efeito cascata, criando uma recessão maior na Europa e Estados Unidos”, comenta, acrescentando que “isso pode vir a provocar uma recessão em cadeia, incluindo o Brasil”.

Segundo o presidente do Sinduscon, esse cenário pode criar uma série de desconfianças, fazendo com que o investidor e o comprador da casa própria tenham receio de comprar. “Para que o Brasil não sofra, o brasileiro precisa estar confiante de que não vai perder o emprego”, afirma.

Cenário
Para Watanabe, o Brasil precisa, com responsabilidade, “criar medidas para evitar uma possível recessão, evitando que o comprador perca a confiança”.

O Brasil, de acordo com ele, tem o crédito imobiliário ligado à poupança e ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). “Como esses dois fundos são ligados diretamente à economia e ao emprego, em curto prazo, eles não serão influenciados por uma crise externa”, completa.

Segundo o presidente do Sinduscon, o Brasil está em uma posição melhor que na crise de 2008. “Macroeconomicamente, o Brasil está mais preparado para uma possível crise”, completa.

Impacto nas classes sociais
De acordo com Watanabe, os reflexos de uma possível recessão também devem causar impactos diferentes conforme as classes sociais, o que vai evitar que o mercado imobiliário sofra de forma mais intensa.

Segundo ele, as classes A e B são as que mais sentirão os efeitos, pois são normalmente pessoas com uma renda maior, com bens adquiridos e que podem sair de um imóvel para outro maior. “Eles podem ser mais receosos, pois têm uma visão maior do cenário. São pessoas que geralmente possuem aplicações que podem ser afetadas por uma crise externa”, explica.

Já em relação às classes Ce D, Watanabe explica que, “se eles tiverem confiança de que não vão perder o emprego, eles compram. São pessoas movidas pela necessidade, se tiver crédito, esse tipo de consumidor efetiva a aquisição”.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Odebrecht lança site para torcedores acompanharem as obras do Itaquerão


Fonte: Estadão.com


No endereço, também é possível ver o Maracanã, Fonte Nova e Arena Pernambuco. 

A Odebrecht lançou um site para que o torcedor possa acompanhar as obras dos estádios da empresa para a Copa do Mundo de 2014. No endereço será apresentado o andamento das obras no Itaquerão, Maracanã, Fonte Nova e Arena Pernambuco. Cada arena tem uma ficha técnica, uma pequena apresentação e um espaço para perguntas frequentes. 

No estádio do Corinthians, a empresa já coloca oficialmente que as obras podem acabar somente em fevereiro de 2014, 33 meses após o início dos serviços. O prazo de entrega foi prorrogado depois de Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, ter dito que a arena poderia ficar pronta alguns meses antes do início do Mundial no Brasil. 

O Itaquerão será construído para 48 mil pessoas, mas para a Copa receberá 20 mil lugares removíveis, que serão bancados pelo governo paulista. "O projeto do futuro estádio do Corinthians, de autoria do arquiteto Anibal Coutinho, prevê que ele tenha instalações para receber 32 Chefes de Estado, representantes dos países que irão disputar a Copa no Brasil. Também haverá estrutura para o trabalho simultâneo de cinco mil jornalistas de todas as partes do mundo", afirma a Odebrecht em seu novo site. 

Ao custo de R$ 820 milhões, o estádio será erguido também com a ajuda de R$ 400 milhões do financiamento do BNDES. Atualmente, o canteiro de obras conta com 350 trabalhadores e está na parte de terraplenagem. "Nessa primeira etapa, estão sendo realizados serviços preliminares de terraplenagem, instalação do canteiro de obras (escritórios, restaurante, ambulatório médico etc.), remoção de interferências e colocação das primeiras estacas." 

Outro assunto que a Odebrecht trata é sobre os dutos da Petrobras que passam no terreno do estádio. Eles terão de ser removidos e ainda não foi decidido quem pagará a conta. "Para a conclusão total dos serviços, os dutos deverão se deslocados para uma área lateral do terreno. Porém, na fase atual de obras de movimento de terra, os trabalhos podem ser realizados sem afetar os dutos", afirma a empresa.

Confira o site: Odebrecht na Copa

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Novos empreendimentos vão estabilizar preço das locações comerciais em SP


Fonte: Folha.com


Os lançamentos previstos em Alphaville (bairro de Barueri, na Grande São Paulo) e na Chácara Santo Antônio (zona oeste) para os próximos dois anos devem, se não reduzir, pelo menos estabilizar o preço das locações comerciais na capital paulista. 

A avaliação é da diretora da imobiliária Herzog, Simone Santos, com base em levantamento produzido pela própria empresa. 

Nos próximos dois anos, o estoque de escritórios comerciais na cidade de São Paulo aumentará para 500 mil metros quadrados, diz a pesquisa. Atualmente, o valor é de 350 mil metros quadrados --30% menor. 

Os dois bairros que terão o maior número de lançamentos de escritórios são justamente os que possuem o menor preço. Em Alphaville, o valor médio do aluguel por metro quadrado varia entre R$ 60 e R$ 90. Na Chácara Santo Antônio, os preços vão de R$ 65 a R$ 85. 

A maior parte desses novos edifícios comerciais, segundo a diretora, será de prédios de maiores recursos tecnológicos e vagas na garagem --em falta no mercado paulistano, que registrou uma subida de 17% no preço médio desse tipo de locação nos últimos doze meses. 

"Metade do estoque de prédios comerciais de hoje mal possui ar condicionado. A valorização ocorre principalmente pela falta de prédios nobres", explica. Para ela, um preço mais justo seria alcançado se 10% dos empreendimentos comerciais estivessem vagos. Hoje, a ociosidade é de 2%. 

"Agora, quando um contrato de relocação vence, as empresas sofrem com a valorização do mercado e não têm para onde escapar." 

A tendência para os próximos anos, diz Santos, é que as empresas que precisem de espaços maiores flexibilizem a sua estrutura. "A área nobre poderá ficar na avenida Faria Lima, e áreas de maior volume de pessoal poderão mudar para esses eixos novos e mais distantes."

terça-feira, 16 de agosto de 2011

País convive com falta crônica de engenheiros


Fonte: Valor Online


Diretamente ligada ao crescimento do país, a engenharia começa a recuperar o glamour que desfrutava antes do apagão de investimentos dos anos 90. 

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2009, o Brasil formou 37.518 engenheiros, 16% mais que no ano anterior (32.143). O total de candidatos inscritos chegou a 603 mil, e 130 mil entraram na universidade. 

Esse avanço, porém, pouco significa quando se avalia a demanda do país por esses profissionais. Levando em conta que para cada milhão de dólares de investimento é necessário agregar um engenheiro à força de trabalho, só para a concretização do PAC serão necessários 500 mil engenheiros, calcula o professor e ex-reitor da USP Roberto Leal Lobo e Silva Filho, hoje diretor geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia. 

O gap ganha força quando a comparação é o mercado internacional. 

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2008, na Coreia, formaram-se em engenharia 23,2% dos 397 mil jovens que concluíram curso superior, ou 92.392 profissionais. No Japão, são 19%, ou 129.570 engenheiros. No mesmo ano, no Brasil, 4,05% dos 800.318 formados em cursos superiores fizeram engenharia. Em 2009, eram 4,58%. 

O programa para aumentar o número de engenheiros no Brasil anunciado no início do ano pelo ministro Aloizio Mercadante, que prevê parcerias com Coppe, CNPq e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, está aquém do esperado, diz Antonio Figueiredo, interlocutor da Coppe com o governo para dar corpo ao programa. 

“Precisamos de 90 mil engenheiros por ano e estamos formando um terço disso.”

Recorde de vendas faz setor de imóveis ampliar projeções


Fonte: dci.com.br
Por: Paula Cristina


São Paulo - Com uma alta de 38,7%, a indústria da construção civil movimentou no primeiro semestre do ano US$ 305,8 bilhões entre construções comerciais, residenciais e industriais, ante os seis primeiros meses de 2010. Houve, no segundo trimestre do ano, casos de empresas que contabilizaram recorde em vendas, o que fez o mercado sair de um cenário mais pessimista, devido ao panorama econômico mundial, que leva as empresas a adotarem um discurso mais cauteloso, para reverem novamente para cima o movimento para 2011. Assim, os rumores sobre uma possível desaceleração na construção civil brasileira, pelo menos por enquanto, acaba de cair por terra. 

Os números de crescimento são da consultoria ITC Net, e estão de acordo com a opinião dos organizadores da Feira Internacional da Construção (Feicon). A previsão do setor é de crescer 8,6% este ano, e passar longe de uma desaceleração, e seguir acima do Produto Interno Bruto (PIB). "Essa ebulição deve resultar em um crescimento 3% acima do PIB", disse Liliane Bortoluci, diretora da Feicon.

Outro termômetro vem do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de São Paulo (Sinduscon-SP). Segundo Sergio Watanabe, presidente da entidade, é possível estimar um crescimento de 6%, revisto depois do bom desempenho registrado no segundo trimestre. "Estes dados confirmam o nível de atividade expressivo da construção em 2011, que já havíamos captado pelos números de emprego gerados e movimentação do setor, muito superior a 2010."

Prova concreta do cenário de bons números e perspectiva de crescimento vem da Imobiliária Lopes (Grupo LPS), que bateu neste último trimestre recorde, com um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 5 bilhões, uma alta de 44%. O grupo, que detém as marcas Lopes, Pronto, Habitcasa e Patrimóvel e LPS Brasil, registrou o lucro líquido de R$ 45,9 milhões entre abril e junho, um crescimento de 72% frente ao mesmo período de 2010. 

Para Marcello Leone, diretor de Relações com Investidores do Grupo LPS, o número atingido foi impulsionado não só pelo crescimento da empresa e das estratégias de racionalização de custo e eficiência, mas pelo lucro resultante do recebimento da primeira parcela de bonificação referente ao acordo da CrediPronto, joint venture entre Lopes e Itaú para financiamentos imobiliários, no valor de R$ 30,9 milhões.

No caso da empresa Brookfield, que figura entre as maiores incorporadoras do Brasil, o segundo trimestre do ano gerou crescimento nas vendas de 70,4% em relação ao primeiro trimestre, totalizando R$ 1,1 bilhão. Nos seis primeiros meses do ano, as vendas contratadas atingiram R$ 1,7 bilhão, representando 43% do da estimativa para 2011. 

Para este ano, o foco da empresa, de acordo com o presidente do grupo Nicholas Reade está focado na classe média, que representou 54% das vendas nos primeiros seis meses de 2011. "Isso mostra que a estratégia adotada este ano pelo grupo surtiu resultado", diz. Os lançamentos alcançaram o patamar de R$ 746 milhões, o que representa um incremento de 60,1% na comparação com o trimestre anterior. 

No primeiro semestre de 2011 a empresa lançou R$ 1,2 bilhão em empreendimentos, um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Desses lançamentos, 58% foram nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e 30% na Região Centro-Oeste. "Continuaremos a focar as operações nestas regiões, que correspondem à maior parte do mercado imobiliário brasileiro. Estamos sempre em busca de melhorar a rentabilidade, ao mesmo tempo em que avaliamos constantemente a alocação mais apropriada do nosso capital", diz o presidente da Brookfield Incorporações, Nicholas Reade. 

Cuidado

Apesar de positivos os números, na comparação ano a ano, a empresa viu seu lucro líquido do segundo trimestre (de RS 78,2 milhões) cair 42,8% sobre o ganho obtido um ano antes, e por isso reduziu suas projeções de lançamentos. Diferente do que parece, de acordo com Reade, a Brookfield decidiu reduzir a taxa de crescimento de novos lançamentos para "manter a flexibilidade financeira". As estimativas de lançamentos para 2011 caíram de R$ 4,75 bilhões para cerca de R$ 4 bilhões. Para 2012, as projeções de lançamentos passaram de R$ 5,25 bilhões para R$ 4,25 bilhões. 

Para Fernando Marceleñas, professor de Macroeconomia da Unip, esse número não afeta o otimismo do mercado de construção brasileiro. "Esse número já é quase 40% maior do que o lançado em 2010, e isso é uma média que não se atinge numa construtora em quase país algum", disse. Para o acadêmico, as empresas fizeram muitas previsões em 2010 que não serão concretizadas, pois o mercado não aguenta tantos lançamentos, "mas isso não é sinal de desacelaração. É preciso inteligência e cautela", disse.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

São Paulo - Prefeito apresenta versão consolidada do projeto de requalificação urbana da Nova Luz


Fonte: onoticiario.com.br

O prefeito de São Paulo apresentou na manhã desta quinta-feira (08/11), no Paço Municipal, o projeto consolidado de requalificação urbana da Nova Luz. Elaborada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU) em parceria com o consórcio formado pelas empresas Concremat Engenharia, Companhia City, Aecom Technology Corporation e Fundação Getúlio Vargas, a versão final da reurbanização das 45 quadras e 2 praças que compoem a região incorpora sugestões da população colhidas após dezenas de consultas públicas. O resultado definitivo agradou o chefe do Executivo Municipal.

"Hoje foi dada a largada a um dos principais projetos de urbanização que acontece no mundo. O projeto de requalificação desta área trará um benefício extraordinário para uma região histórica da cidade de São Paulo. O município nasceu no Centro. E a cidade merecia ter essa região recuperada novamente, com as pessoas podendo morar com dignidade, com desenvolvimento, incentivando as atividades de comércio e serviço e gerando empregos. A partir de agora, iremos iniciar o licenciamento da proposta consolidada que permitirá ter a versão final do projeto para inicio da licitação para definição da concessionária que terá a oportunidade de executar as obras desse projeto", afirmou o prefeito.

Entre os aspectos incorporados ao projeto, está a possibilidade de participação, que permite aos proprietários e comerciantes locais unirem-se e realizar as intervenções nos imóveis de uma quadra por conta própria, atendendo às diretrizes do projeto urbanístico, por meio da chamada implantação voluntária - inovação, aliás, sugerida pela população.

Na implantação voluntária, caberá ao concessionário verificar se os proprietários estão executando as intervenções de acordo com as diretrizes do projeto. Outra possibilidade é a implantação compartilhada, uma atuação conjunta entre o concessionário e proprietários dos imóveis. Em relação às melhorias de infraestrutura pública, a responsabilidade total ficará por conta do concessionário.

"Nossa expectativa é que já no ano que vem tenhamos o inicio dessas obras. Tomara que seja ainda no primeiro semestre. Estou muito tranquilo com relação à rapidez com a qual o edital será concluído", disse o chefe do Executivo Municipal, que complementou. "Esse é um projeto que deve ser implementado com o cuidado das diretrizes estabelecidas por lei. E é evidente que essas diretrizes envolvem a questão do cidadão.  Existe um vínculo entre essas obras e o respeito ao cidadão. Essa é uma das razões, além do plano de investimentos, - para que a gente possa ter o processo de implantação do projeto da Nova Luz ao longo do tempo previsto".

Cronograma

Um cronograma das intervenções nas quadras foi integrado ao processo de implantação do projeto, como forma de minimizar o impacto das obras sobre a dinâmica local. O projeto vai ser implantado em cinco fases, cada uma correspondente a um conjunto de quadras que serão renovadas sucessivamente. A primeira fase das intervenções se inicia logo após a concessão e deverá ser concluída ao final do quinto ano de concessão. A previsão é que a execução das obras de cada fase dure dois anos e meio. Assim, na sequência, as intervenções serão feitas do ano 5 ao ano 7,5 (segunda fase); do 7,5 ao 10º ano (terceira fase); do 10º ano ao 12,5 (quarta fase) e do 12,5 ao 15º ano (quinta fase), que conclui todas as intervenções planejadas.

"O projeto busca ocupar melhor aquela área com qualidade ambiental e urbanística, criando privilégios a pedestres e ciclistas e revertendo os efeitos de ilha de calor existente por lá. Mas para isso consideramos a alta vitalidade comercial da área, o que é muito importante para o projeto. Até a divisão de fases que totaliza 15 anos está ligada a isso: não podemos interromper a atividade existente por lá. Ela é que sustenta a transformação em longo prazo", explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano.

Benefícios do Projeto Nova Luz

O projeto consolidado de requalificação urbana da Nova Luz prevê ampliar em 65% o potencial construtivo da região, agregando cerca de 1 milhões de metros quadrados de novas construções e viabilizando o aumento do potencial comercial e de serviços da região em cerca de 370 mil metros quadrados. Estima-se que, com as intervenções previstas, a Nova Luz dobre a sua população residente, acolhendo aproximadamente 12 mil novos moradores, e amplie em 80% o número de postos de trabalho na região, com cerca de 19.400 novos empregos.

A operação urbana da Nova Luz prevê complementarmente a criação de uma malha de ciclovia com 12 km de extensão, melhor conexão dos pedestres com as estações de metrô e de trem, alargamento das calçadas e acessibilidade universal, além de duas novas praças e a criação de uma área de entretenimento com cinemas e teatros.

Os atuais e futuros moradores da região da Nova Luz serão ainda beneficiados com a implantação de equipamentos sociais e culturais. No tocante à educação, está prevista a instalação de uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) e três creches. Serão ainda implantados uma Unidade Básica de Saúde (UBS), um Centro de Atenção ao Idoso, um posto de assistência social e o Centro Integrado de Promoção Humana, com biblioteca e áreas para capacitação.

A maioria desses equipamentos será alocada na ZEIS (Zona Especial de Interesse Social) onde deverão ser construídas 2.150 novas unidades habitacionais, sendo 1.160 unidades de interesse social (0 a 6 salários mínimos) e 990 de mercado popular (priorizando a população com renda familiar entre 0 (zero) e 16 salários mínimos). O Conselho Gestor da ZEIS, previsto desde o inicio do projeto, já está implementado e é formado por representantes da Prefeitura, dos moradores e das entidades sociais que militam na região da Nova Luz.