sexta-feira, 30 de abril de 2010

Construtora avança na análise de crédito


Fonte: Valor Econômico
Por: Daniela D'Ambrosio

As construtoras irão desempenhar papel fundamental na concessão de crédito imobiliário - serão o braço direito da Caixa Econômica Federal. Para atender à demanda gerada pelo Minha Casa, Minha Vida e evitar que o banco seja apontado como um entrave ao andamento do programa habitacional do governo, a Caixa irá transferir para as empresas todo o processo de análise de crédito. O projeto está em fase de testes e a companhia escolhida para fazer o piloto foi a mineira MRV, construtora que mais repassou clientes à CEF em 2009: nove mil contratos.

Pelo novo sistema, o objetivo é que a concessão do crédito seja feita em até sete dias. Meta ousada. Atualmente, costuma demorar entre 30 e 40 dias, dependendo do cliente. Hoje, todas as grandes construtoras atuam como correspondentes bancárias da Caixa e fazem, em média, 60% do trabalho.

O processo será online e os ajustes de sistema começam a ser acertados. A empresa irá usar o mesmo sistema do banco na avaliação de crédito - e passam a ter acesso, inclusive, ao cadastro de pessoas físicas do Banco Central. Também será responsável pela análise de crédito dos trabalhadores com renda informal, um processo mais complexo que considera parâmetros históricos, renda presumível e movimentação bancária. Caberá à Caixa dar a palavra final e autorizar ou não a emissão do contrato.

"Só mandaremos os clientes que estiverem com tudo certo", diz José Adib, diretor-executivo de crédito imobiliário da MRV. Até porque o índice de devoluções será usado pela instituição para medir o desempenho das construtoras. Quem tiver muitos contratos devolvidos, pode ser descredenciada.

A capacidade operacional da Caixa - ainda que o banco tenha reduzido a burocracia após o programa e terceirizado parte do trabalho - é uma das maiores preocupações dos investidores, inclusive estrangeiros. "Só com a parceria entre a Caixa e as empresas conseguiremos chegar a 3 milhões de casas", diz Rubens Menin, presidente da MRV.

Para as construtoras, dominar a concessão do crédito faz toda a diferença porque acelera o processo de recebimento de dinheiro. Hoje, é comum as empresas virarem o mês com a pendência de centenas de aprovações. O novo modelo diminui a necessidade de capital próprio e melhora o fluxo de caixa das empresas. No programa Minha Casa, Minha Vida, o dinheiro é repassado para as construtoras conforme o andamento da obra. E, quanto maior o número de mutuários repassados à Caixa, maior o volume de capital recebido.

A MRV já tinha sido a primeira construtora a atuar como correspondente bancária da CEF em 2008. Por enquanto, os testes de crédito online estão restritos à superintendência regional da Caixa em Campinas e dois clientes tiveram o crédito aprovado. A ideia é levar o modelo para os feirões da Caixa, que começam em maio, mas apenas para empreendimentos nos quais já houve repasse. A MRV tem 350 pessoas na área de crédito - cem deles como correspondentes. Segundo Adib, não serão necessárias novas contratações.
 
Procurada, a CEF confirmou que os correspondentes bancários assumirão a parte operacional dos processos habitacionais. "O novo modelo encontra-se em fase de teste, devendo entrar em pleno funcionamento depois de maio de 2010".

Prefeitura lança plano para adensar regiões de São Paulo ainda vazias


Fonte: O Estado de São Paulo
Por: Rodrigo Brancatelli

Hoje uma espécie de cicatriz urbana, a linha de trem que corta São Paulo desde os tempos do café será o novo fio condutor do desenvolvimento da capital. A Prefeitura tirou do papel ontem três operações urbanas, instrumento para adensar áreas e incentivar o mercado imobiliário. Ao longo da orla ferroviária, a ideia é que bairros tomados por galpões e cortiços ganhem investimentos públicos e, claro, novos espigões residenciais.

O plano contempla três grandes áreas - Lapa/Brás, em trechos das zona oeste e centro; Mooca/Vila Carioca, na zona leste; e Jacu, que segue o traçado da Avenida Jacu-Pêssego, também na zona leste. Tais operações urbanas já estavam contempladas no Plano Diretor de 2002 com outros nomes e perímetros, mas nunca foram regulamentadas.

As duas primeiras margeiam justamente a linha do trem, criada para transportar café do interior ao Porto de Santos e considerada um dos marcos iniciais do desenvolvimento na cidade. A Prefeitura quer agora induzir o mercado a investir nessas regiões, hoje tomadas por galpões abandonados de indústrias que se mudaram para o interior. Para as construtoras, é uma notícia mais do que bem-vinda, uma vez que essas são as últimas grandes áreas ociosas de São Paulo.

Já na região da Avenida Jacu-Pêssego, a intenção do governo é aproveitar o tráfego de caminhões e incentivar a ocupação por novas indústrias e empresas - visto que, concluído o seu prolongamento no segundo semestre, a avenida vai se transformar em uma espécie de substituta do Trecho Leste do Rodoanel, integrando as Rodovias Dutra e Ayrton Senna, a Radial Leste e a zona industrial de Itaquera.

Até 2030, 400 mil vão para eixo ferroviário

É pelos trilhos do trem que passam as soluções para tentar resolver os problemas de mobilidade e moradia em São Paulo. Com as três novas Operações Urbanas, a Prefeitura pretende reverter a degradação urbana e o êxodo de moradores da região central, além de criar mais empregos e serviços. Só na nova Operação Urbana Lapa/Brás, que contempla trechos da zona oeste e do centro, a expectativa é atrair mais 400 mil moradores nos próximos 20 anos, o que representa 200 habitantes por hectare. Atualmente, a região possui 135 mil moradores - algumas áreas têm taxa de apenas 20 habitantes por hectare.

A Operação Urbana Mooca/Vila Carioca, que abrange área da Rua da Mooca, na zona leste, até o município de São Caetano, também tem um enorme potencial de mercado - com os mecanismos para adensar a região, a Prefeitura conseguiria arrecadar R$ 1,5 bilhão com a venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) e permitiria ao mercado vender mais de R$ 10 bilhões em lançamentos. Esses números fazem parte de um estudo desenvolvido por técnicos do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) e por arquitetos e engenheiros.

"Essas operações buscam concretizar as diretrizes do Plano Diretor, são áreas ao longo da orla ferroviária que têm infraestrutura, mas estão subutilizadas", diz o secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem. Todo o trâmite das novas operações, no entanto, deve durar ainda um ano e meio. Na próxima quinta, o governo vai apresentar as propostas no Instituto de Engenharia, para depois marcar consultas públicas e ouvir críticas e sugestões de moradores. Só assim haverá uma licitação para a contratação das empresas que farão os projetos executivos - a ideia é exigir programas urbanísticos detalhados para que o mercado tome conhecimento do que o poder público municipal planeja para as regiões e usar os recursos arrecadados para investir em transporte público, parques e obras viárias.

Vila Sônia. Tal modelo também está sendo utilizado atualmente na Operação Urbana Vila Sônia, que entrará em prática no segundo semestre. Ao redor das futuras estações do Metrô, a Prefeitura pretende multiplicar o movimento de verticalização e atrair mais 37 mil moradores até 2027. A expectativa é de arrecadar R$ 300 milhões das construtoras e utilizar a verba na construção de um túnel, parques e moradias populares. Perguntado se a implementação de quatro operações urbanas ao mesmo tempo não iria "atropelar" as diversas particularidades de cada projeto (e ainda na espera da licitação da Nova Luz), o prefeito Gilberto Kassab (DEM) foi enfático ao afirmar que isso apenas facilitará o plano.

Exemplos. "Quando estivermos concluindo o processo das novas operações, já teremos terminado a licitação Nova Luz", diz o prefeito. "Estamos bastante otimistas, a expectativa é que, com a experiência da Nova Luz, teremos as outras licitações num prazo bem menor."

Os sistemas de Operação Urbana já foram utilizados em várias cidades europeias para mudar totalmente a cara de bairros degradados e dar nova vocação a terrenos outrora abandonados - é o caso de Londres, que investiu R$ 1,6 bilhão na região da estação de trem King"s Cross. Em São Paulo, as Operações Urbanas Faria Lima e Água Espraiada, por enquanto, são as que mais avançaram. Na Água Espraiada, a arrecadação já soma R$ 791 milhões - e o dinheiro foi investido em obras viárias, como a Ponte Estaiada. Já Operação Urbana Água Branca é o exemplo totalmente contrário - incorporadores repassaram ao governo R$ 74,8 milhões para construir imóveis com áreas superiores às permitidas pela lei de zoneamento, mas só 3% (R$ 2,5 milhões) foram gastos em melhorias nos bairros. O resultado foi um trânsito caótico e alagamentos constantes.

domingo, 25 de abril de 2010

Mercado de imóveis espera o melhor ano em três décadas




Este será um ano de recordes no mercado imobiliário. Os sinais são de que em 2010 serão vendidos na cidade de São Paulo 38 mil imóveis novos, a maior marca em 30 anos, segundo o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais e Residenciais de São Paulo (Secovi SP). Impulsionados pelo crédito farto e longo, pelo crescimento da renda e do emprego, pelo programa habitacional do governo e também pela volta de investidores ao mercado imobiliário, os resultados de vendas, lançamentos e financiamentos atingidos nos primeiros meses do ano são surpreendentes. As taxas de crescimento já superam a casa de 80% na comparação com 2009.

"Foi o melhor começo de ano desde 2004", afirmou o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. Só em fevereiro foram vendidos 2.858 imóveis, um número 83,7% maior do que no mesmo mês de 2009 e 89,5% acima do de janeiro. No primeiro bimestre, as vendas somaram 4.366 unidades, com crescimento de 63,5% ante igual período de 2009 e 7% maiores na comparação com 2008, quando a crise ainda não tinha se instalado. Em todo o ano de 2009, foram vendidas 35.832 unidades na cidade de São Paulo, que é o termômetro do mercado imobiliário do País.

Para atender à demanda aquecida desde a virada do ano, as construtoras e incorporadoras pisaram fundo no acelerador. O volume de lançamentos residenciais na Região Metropolitana de São Paulo no primeiro trimestre deste ano foi o maior da década para o período. Entre janeiro e março, foram lançadas 14.219 unidades, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). O volume é quase o triplo (4.925 unidades) comparado com igual trimestre do ano anterior e 32,5% maior que o de 2008, o último período de boom imobiliário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não perca a grande oportunidade de investir no mercado imobiliário em São Paulo. Sou um profissional que tema disposição diversas oportunidades Residenciais e Comerciais para quem deseja morar ou investir, em todas as região da cidade de São Paulo, inclusive Grande São Paulo, ABC e Baixada Santista.

Para obter maiores informações sobre as melhores oportunidades basta entrar em contato em uma das opções a seguir.

Um grande abraço!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Iberostate

O ENDEREÇO DA SUA VIDA!


A Iberostar administra mais de 100 hotéis nas melhores praias do mundo

Cozumel, Varadero, Palma de Mallorca, Ilhas Canárias, Ilhas Gregas. A Iberostar sempre escolheu as melhores praias do mundo para os seus hotéis e agora está escolhendo a Praia do Forte para lançar o primeiro projeto com a marca Iberostate. Uma empresa que nasce com a experiência de uma rede mundial de hotéis presente em 25 países, 4 continentes e que teve, no seu hotel de Praia do Forte, taxa de ocupação de 95% no ano de 2008.

E agora, através da Iberostate, vai administrar o seu condomínio em Praia do Forte

Os hóspedes sempre querem ficar mais tempo nos nossos hotéis. Foi pensando nisso que o Grupo Iberostar passou a oferecer empreendimentos residenciais. E Praia do Forte, pelo destino consolidado que é, pela excelente taxa de ocupação dos nossos hotéis e, por suas belezas naturais, foi a eleita para abrigar o nosso primeiro condomínio no Brasil.


A Praia do Forte não é bonita só para os olhos.

A gastronomia é um capítulo a parte, afinal, o Iberostate estará dentro da área do Iberostar. Assim, o morador vai poder contar com os excelentes restaurantes e a experiência gastronômica cinco estrelas de classe mundial do resort e também com todos os estabelecimentos da vila de Praia do Forte que vão desde a culinária regional baiana e nordestina até as mais variadas opções da cozinha internacional.


O paraíso está ficando melhor porque agora vai ter a sua casa.

São luxuosas vilas de casas e apartamentos totalmente integrados à ecologia local e aproveitando o que a localização tem de melhor: as mais lindas praias de um dos mais visitados litorais do Brasil e toda a estrutura do Iberostar Praia do Forte, incluindo um campo de golfe oficial de 18 buracos e um SPA recém-inaugurado. O único empreendimento imobiliário da costa brasileira inserido em um resort 5 estrelas, construído e gerenciado pelo próprio incorporador. A mesma gestão do Iberostar, a mesma beleza natural da região, com uma vantagem a mais: a casa é sua.


Um vista exclusiva dentro da vila mais famosa do Brasil

O complexo contará ainda com sistema de segurança 24 horas, magnífico projeto paisagístico, serviços hoteleiros, equipamentos de esporte e um centro comercial. Os moradores terão acesso à Vila de Praia do Forte através de uma ecovia. E poderão aproveitar todas as atrações do lugar. Um vilarejo famoso pelo seu charme, pela noite agitada, pelo variado leque de opções de bares e restaurantes e pelo comércio cheio de lojinhas descoladas.

Casas
Por Ivan Smarcewsky









Casas de 261,35m2 e 322,57m2, 4 suítes com dependências completas

O empreendimento na sua totalidade compreende Complexo Hoteleiro composto de três hotéis, Campo de Golfe e Complexo Imobiliário, o qual tivemos a satisfação de projetar.

Com algumas adaptações ao Master Plan, o Condomínio Imobiliário Sul foi implantado nas adjacências do Campo de Golfe, área extremamente aprazível, entremeado por extensos gramados e lagoas. Compreende 3 praças de contemplação, convivência e lazer - Menorca, Maiorca e Ibiza - em torno das quais se distribuíram 128 lotes onde serão implantadas residências de alto padrão em 9 tipologias uni residenciais diferenciadas.

Já o Condomínio Imobiliário Centro é um empreendimento multiresidencial implantado a oeste do Complexo Hoteleiro que compreende 8 blocos de 3 pavimentos com diversas tipologias, sendo o último pavimento diferenciado.

O clima e paisagem locais com abundante luminosidade, ventilação e belíssimos visuais foram grandes aliados durante a concepção. Abusamos dos grandes beirais, de espaçosas varandas, grandes vão de esquadrias em vidro e espelhos d’água proporcionando integração perfeita entre interior e exterior, reforçados pela utilização de materiais tropicais como madeira de reflorestamento, telha cerâmica e taubilha.

LOTES DE 600m2 Área 261,35m2
LOTES DE 800m2 Área 322,57m2

Casas
Por David Bastos









Casas de 243,95m2 e 292,24m2, 4 suítes com dependências completas

Foi com imenso prazer que recebemos o convite e projetamos para a IBEROSTATE. O Grupo IBEROSTAR nos deu liberdade de imaginação e asas para nossa criatividade além de solicitar um item essencial para todos os projetos: Qualidade. Este foi o gancho conceitual do projeto da DB Arquitetos – Qualidade, criatividade, praticidade e inovação. Assim como a IBEROSTAR queríamos algo diferente para o litoral norte de Salvador. É sem dúvida um projeto ímpar na região, pois foi desenvolvido com este propósito. Os moradores sentirão, sem dúvida, a sensação de liberdade e bem estar que o arquiteto sentiu ao riscar os primeiros traços!

LOTES DE 600m2, Área 243,95m2
LOTES DE 800m2, Área 292,24m2

Casas
Por Antônio Caramelo









Casas de 247,43m2 e 367,25m2, 4 suítes com dependências completas

“Esse projeto que idealizamos contempla a construção de casas dentro de um complexo que leva a assinatura de um grupo de renome internacional, o Iberostar, que oferece toda segurança e infra-estrutura de apoio aos seus futuros moradores, pessoas do mundo, sofisticadas, de bom gosto, práticas, joviais, amantes da natureza, do bem estar e da vida.

Por isso, buscamos uma arquitetura minimalista e de linguagem universal tanto quanto à estética quanto à espacialidade, fazendo através das generosas fenestrações predominantemente em cristais a extensão de o espaço interno somar-se ao espaço externo sem limites a vista, gozando da rica paisagem, golf, praia, céu e mar, num banho de luz austral. Para alcançar esse resultado, tratamos a arquitetura com materiais compatíveis com o meio ambiente onde estão inseridos, privilegiando a durabilidade, a resistência, a baixa manutenção e a estética imprescindíveis a quem visa o lazer com muito prazer e pouco trabalho.

Morar numa das casas do Iberostate Praia do Forte é, sem dúvida, estar ao mesmo tempo em qualquer lugar paradisíaco dos mais nobres como Bahamas, Polinésia, Cancun, Bali, Costa da Sardenha ou na idílica e deslumbrante Mallorca, de onde se origina o grupo empreendedor Iberostar, a quem devo a honra e a oportunidade de ter colaborado na concepção de tão importante empreendimento.”

LOTES DE 600m2, Área 247,43m2
LOTES DE 800m2, Área 367,25m2

Golfe, tênis, squash, natação e praias lindas para você descansar depois de tanto esporte.

Você vai para a praia descansar. Não é sua casa que vai dar trabalho.

No Iberostate Praia do Forte os seus dias de lazer serão só de lazer por que toda uma estrutura de serviços com a qualidade internacional 5 estrelas do Iberostar estará sempre à sua disposição. O condomínio oferece serviços regulares como: segurança 24h, com controle de acesso, recepcionista e concierge, serviço de mensagens, manutenção das áreas comuns, incluindo paisagismo, coleta de lixo, administração do condomínio, gestão sócio-ambiental.

Serviços pay-per-use. Sua vida na primeira classe:

•    Governança com serviço personalizado de limpeza, manutenção e reparo
•    Lavanderia
•    Aluguel de carros
•    Traslados
•    Gestão imobiliária com central de locação
•    Baby-sitter
•    Utilização das dependências dos hotéis
•    SPA
•    Ecoturismo
•    Campo de golfe
•    Centro médico
•    Gourmet catering.
Obras iniciadas em janeiro de 2010, com entrega prevista para junho de 2011
(18 meses)

Confira as condições de pagamento, com valores a partir de R$ 1.115.800:

Entrada: R$ 223.160
13 Mensais: R$ 25.749
Chaves: R$ 557.900
Total: R$ R$ 1.115.800


Para obter maiores informações sobre este excelente empreendimento, basta responder a este e-mail ou entre em contato em um dos telefones abaixo.

Um grande abraço!